Para além da «Depressão Beatriz» que irá afetar o clima em Portugal Continental até este domingo – com ventos, chuva e trovoada – a Princesa, também Beatrice (Beatriz, em português) de York, do Reino Unido, marcou presença no terceiro dia da WebSummit no palco Fórum, que estava se encontrava bem preenchido.
Ao lado da neta da Rainha Isabel II, estiveram Jelena Djokovic – a mulher do tenista sérvio Novak – e a colunista/empresaria Cynthia Johnson. Belinda Goldsmith, da agência Reuters, moderou o debate sobre a «remodelação da filantropia» e o impacto das personalidades com grandes seguidores nas redes sociais, nomeadamente no Instagram.
A Princesa Beatrice de York, apesar de ter reconhecida ligação à Casa Real Britânica, tem alguma liberdade em utilizar redes sociais – quando comparado com a duquesa de Cambridge, Kate Middleton, ou a duquesa de Sussex, Meghan Markle – devido à proximidade genealógica na sucessão do trono. Porém, Beatrice fá-lo através da organização de caridade Afiniti, onde desempenha funções de vice-presidente de parcerias e estratégias. Ainda assim, a revista Hello! revelou em julho de 2018 a conta privada de Instagram de Beatriz.
Este pequeno debate pretendia dar a conhecer um pouco do papel das redes sociais e das ‘influencers’ na sociedade. «A presença das redes sociais é uma grande oportunidade para ser utilizada», respondeu a duquesa na primeira pergunta que lhe foi dirigida sobre que dicas daria aos jovens ao usar redes sociais. «A minha geração é das redes sociais que a usam para o bem. Se comunicarmos bem, conseguimos inspirar as pessoas», salientou e, logo de seguida, contou a sua experiência: «Comecei a usar o Facebook aos 18 anos e tive os meus desafios. Há diferença entre os media regulares e as redes sociais, a abordagem é outra», frisou. «As nossas mensagens têm de ser claras para o mundo», destacou.
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Fotos: Arquivo Impala
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