“Olha, o Pedro é meu amigo, não conheço o António, deve ser muito bom rapaz, conheço o Leandro, o Gonçalo Quinaz, o António não mas quem vai sair sou eu, vai ser o meu último dia aqui”, começou por dizer.
E explicou as razões para a sua saída. “Tenho imensa pena mas eu não consigo, a minha vida profissional não me permite. Quero pedir desculpa a todos os telespectadores, eles vão dizer “ainda bem” mas quero mandar um beijinho para todos. Acho que, de facto, o António é o elo mais fraco destes quatro”.
Toy não entrava no Big Brother Famosos
Toy agarrou o desafio apesar de não ser espectador do formato. “Eu acho piada. Não é um programa que visse, porque não era fã, mas a partir do momento em que comecei a fazer comentários comecei a ver bocadinhos. E dos bocadinhos que vi tirei sempre ilações. Nada do Mundo é sempre positivo e sempre negativo. Sendo aquilo um laboratório de psicologia, podes pegar em alguns exemplos, maus ou bons para dizer que pode ser um bom exemplo para a sociedade ou um mau exemplo para a sociedade e também verificar os comportamentos e atitudes de quem está lá dentro e que às vezes são muito parecidos ao que se passa cá fora. Só que ali estão fechados 24 horas e às vezes têm comportamentos que não são habituais, pelo menos nas pessoas que eu conheço e que estiveram ou estão lá”, disse.
“Há uma coisa que eu faço que é: nunca falar mal. Tenho filhos, tenho uma neta e portanto podemos fazer uma crítica construtiva. Tento ser o mais assertivo possível”, sublinhou ainda, garantindo que não seria concorrente de um Big Brother Famosos.
“Nunca entraria. Porque eu fiz a Casa do Toy, a câmara andava atrás de mim, mas eu fazia a minha vida, com a minha família. Agora ir para uma prisão? Não, não faço. Nem à tropa fui. Aí não entrava mas não critico quem entra”, ramatou.
Texto: Márcia Alves e Ana Lúcia Sousa; Fotos: Reprodução Instagram