Cantor romântico declara-se a apresentador da RTP em plena apresentação do livro «O Homem que Sou»
Ter, 15/05/2018 - 18:00
Tony Carreira, de 54 anos da idade, viveu esta segunda-feira um dia inesquecível. O cantor apresentou ao mundo o livro «O Homem Que Sou», ao final da tarde, na Pousada de Lisboa.
No início da apresentação, Tony explicava que todos os convidados presentes tinham um grande valor para si, quando declarou se a Fernando Mendes. Entre alguns agradecimentos, disse sorridente:
«Amo profundamente o Fernando Mendes. Pronto, isto já vai dar caldeirada.»
Em resposta, o apresentador d’O Preço Certo, disse: «É um gajo porreiro. É um gajo com muito valor. É um homem que não se esquece das suas origens e eu fico feliz por ter um amigo com este valor. Já nos conhecemos há uns seis ou sete anos».
Continuou: «O nosso Ricardo da Seleção, eternamente da Seleção. Não está cá o Pauleta, tenho pena que não esteja cá».
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«O meu irmão claramente, sem dúvida alguma. Foi ele o mentor, o meu braço direito. Foi sempre ele que esteve por trás da escuridão», acrescentou.
O interprete de «Sonhos de Menino», agradeceu ainda «à minha querida Cristina Viegas, obrigado por estares cá. «O Chakall a quem eu ensinei a cozinhar», disse, entre risos.
Durante a conferência de imprensa, Tony Carreira falou numa possível pausa na carreira.
«Neste momento estou até ao Pavilhão Atlântico, depois não sei. Não sei o que vem a seguir», reiterou várias vezes para acrescentar em seguida: «Não faço projetos a mais de um ano, não sei se vou parar».
À questão «mas vai voltar a cantar?», Tony respondeu simplesmente: «Espero que sim».
«Não leu, nem ela [Fernanda] nem os meus filhos. Não leu por um motivo muito simples. Nós fomos para fora de Portugal para a digressão e, portanto, o livro só o tive fisicamente nas mãos ontem [dia 14 de maio] e, por isso, não leu.»
Acerca dos filhos Mickael, David e Sara, o cantor romântico explicou:
«Eu nem sei se eles sabem que eu estou a lançar um livro. O que toda a gente pensa é que eu sei a carreira do Mickael, ele sabe da minha, do David… Isso não corresponde à verdade. Eu cheguei ontem de Paris, mandei mensagem ao Mickael a perguntar se ele queria beber um café e ele disse ‘estou nos Estados Unidos’.»
O filme é uma coisa que tem vindo a ser falada, durante dois anos. A última pessoa com quem quis realizar o meu filme foi o grande Nicolau Breyner. Neste momento estou a fazer uma coisa que eu acho que é um filme, ainda não sei o resultado, mas estou a trabalhar com uma pessoa maravilhosa e o filme poderá existir.
Fotos: Marco Fonseca
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