“Acho que as crises podem ser trampolins para coisas boas, para renovação”, diz a actriz
Contrariamente ao cinzentismo instalado e às vozes que mandam “apertar o cinto”, a actriz acredita que este ano tem tudo para ser positivo, até porque “em teatro aquilo a que se chama “crise” é precisamente quando a emoção chega a um ponto de explosão, portanto é o momento alto da peça”.