Ex-presidente da associação Raríssimas, Paula Brito e Costa, exige uma indemnização de 147 mil euros por ter sido despedida da instituição.
A história de vida difícil de Agnes Arabela é a inspiração da nova novela da TVI, que envolve seitas, sequestro e exploração.
A ex-presidente da Raríssimas, Paula Brito e Costa, encontra-se na Casa dos Marcos em funções.
A presidente demissionária da associação Raríssimas continua a exercer o cargo de diretora-geral da Casa dos Marcos e faz exigências caso queiram que abandone o cargo.
Madrinha da instituição de solidariedade, a antiga primeira-dama mostra-se «espantada e preocupada» com alegada gestão danosa. Por isso, pede que se investigue as contas da Raríssimas, das quais assume «não ter conhecimento»
Três dias após serem feitas as denúncias, Paula Brito e Costa demite-se da presidência da Associação Raríssimas.
Paula Brito e Costa mantinha uma vida modesta até ao momento em que a doença do filho a forçou a fundar a Associação Raríssimas.
O apresentador da RTP1 aponta o dedo a Paula Brito e Costa, presidente da Associação, a quem pede que, pela «nossa honra, […] esteja inocente»
Investigação da TVI revelou que presidente da Raríssimas usou fundos da associação para comprar roupa.