Casos como este perdurarão na memória dos portugueses. Casos em que foram os pais quem torturou e tirou a vidas às crianças.
O Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra vai abrir um processo autónomo para averiguar a veracidade dos alegados abusos sexuais relatados pelo pai de Valentina.
Nunca chorou nem se mostrou emocionado. Defendeu sempre a mulher – que mais tarde o viria a trair, acusando-lhe de lhe bater para a obrigar a manter a mentira.
Pai de Valentina terá ameaçado o filho da mulher, de 12 anos, para que não contasse a ninguém o que tinha visto na casa de banho
Os contornos desta história que tem revoltado Portugal são cada vez mais chocantes e macabros
A madrasta de Valentina diz que ouviu os gritos da menina e percebeu que ela estava gravemente ferida, mas que não chamou ninguém para vir em auxílio.
Cevher Toktas, futebolista turco de de 32 anos, confessou ter asfixiado o filho, de cinco anos, até à morte numa cama de hospital.
Os irmãos terão ouvido gritos e quando Valentina passou o dia embrulhada numa manta, no sofá, depois de ser agredida, disseram-lhes que Valentina tinha dores de barriga.
O irmão mais velho de Valentina, a menina que foi encontrada morta em Peniche, tera sido testemunha do crime, que terá sido cometido pelo pai e madrasta da criança, de 9 anos.
Rosa Grilo agrediu o filho, Renato, numa das visitas à prisão. Segundo a irmã de Luís Grilo, Júlia Grilo, os avós maternos nada fizeram para o proteger