Sexo
8 motivos pelos quais o sexo faz bem à saúde

Estilo de Vida

Se a vida profissional se intromete na vida sexual é sinal de que nem tudo está bem. E isso pode ter impacto na saúde. Até porque «se os médicos pudessem, prescreviam sexo».

Sex, 04/09/2020 - 17:49

«Estou cansado(a)” e “dói-me a cabeça” são apenas duas das desculpas que costumam ser utilizadas para fugir ao sexo. Em alguns casos, as pessoas deixam até que a vida profissional acabe por se intrometer na vida sexual. E a ausência de sexo poderá fazer com que a saúde fique a perder. De acordo com Tracey Cox, uma especialista em sexo e relações, “se os médicos pudessem, prescreviam sexo”. Para defender a sua teoria, Tracey Cox aponta, em declarações ao site Net Doctor, oito motivos pelos quais o sexo faz bem à saúde, na esperança de que os casais passem a procurar razões para ter uma melhor vida sexual.

1 – Sexo com frequência faz com que as pessoas pareçam mais novas
O sexo aumenta os níveis da hormona DHEA, responsável por fazer com que as pessoas se mantenham jovens. Após o orgasmo, os níveis de DHEA no sangue sobem, atingindo um número cinco vezes superior ao normal. Estudos provam que casais na casa dos sessenta anos que têm relações sexuais com frequência tendem a parecer cinco a sete anos mais novos do que aqueles que não têm relações sexuais com frequência.

2 – Pode aumentar a esperança de vida
Sexo regular, pelo menos duas vezes por semana, já foi relacionado com o aumento da esperança de vida das pessoas entre três a oito anos.

3 – Melhora a qualidade do sémen
A qualidade do sémen melhora quando os homens têm relações sexuais regulares. Algo comprovado com diversos estudos e testes. Por exemplo, dez dias de abstinência sexual reduzem significativamente a qualidade do esperma.

4 – Bom para o sistema imunitário
Ter relações sexuais uma ou duas vezes por semana aumenta os níveis de Imunoglobulina A presentes no corpo, aumentando assim a proteção contra constipações e gripes. Os casais que têm relações sexuais com frequência têm níveis mais elevados (30%) de Imunoglobulina A 

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