Sebastião Bugalho
Investigado por violência doméstica: O outro lado do comentador político

Nacional

Sebastião Bugalho tem sobressaído enquanto comentador político, mas já esteve do outro lado do mediatismo ao ser investigado por violência doméstica.

Qui, 25/04/2024 - 12:00

Sebastião Bugalho tem sobressaído enquanto comentador político e, mais recentemente, cabeça de lista pela Aliança Democrática às Europeias.

Aos 28 anos e numa entrevista à TVI revelou : Eu sempre tive pressa, sempre quis fazer coisas”, característica que foi elogiada pelo primeiro-ministro. O jovem, filho dos jornalistas João Bugalho e Patrícia Reis, estava ainda a tirar o curso de Ciência Política no Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica quando se propôs a escrever um artigo de opinião no jornal I que o levou a assinar uma coluna na publicação.

“Os jornais são para mim um pilar da democracia. Como democrata, é um privilégio trabalhar neles”, revelou em 2016, tendo sido convidado posteriormente para estar ao lado de José Miguel Júdice e Constança Cunha e Sá, tendo mais tarde um programa com António Rolo Duarte, o ‘Novos Fora Nada’, na TVI24.

A nível de redes sociais é ativo na rede social X, onde tem mais de 50 mil seguidores. Mas nem tudo é um mar de rosas.

Sebastião Bugalho foi investigado por violência doméstica

Sebastião Bugalho foi o protagonista de uma história totalmente diferente, em 2020 e viu o outro lado do mediatismo ao ser investigado por violência doméstica contra a namorada.

A queixa, que foi apresentada por terceiros, demonstra uma violenta discussão entre o casal que teria levado a namorada do jovem à época a resguardar-se na casa de banho de um café em Lisboa. Mas não ficou por aqui: Sebastião terá conseguido entrar para dentro do seu prédio, tendo telefonado a dois amigos a pedir auxílio. Na altura, a polícia foi chamada ao local e a queixa prosseguiu por se tratar de um crime público.

Contudo, por falta de provas, a queixa não foi a julgamento e foi arquivada. Quanto à ex-namorada do comentador, não colaborou com a investigação nem compareceu na PJ para peritagem nem para inquirição.

No despacho pode ler-se que “as testemunhas ouvidas não presenciaram agressões físicas, nem relataram factos que integrem crime de ameaça ou crime de injúrias”.

Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Redes Sociais

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