Se Raquel Broegas ainda deposita alguma esperança na reconciliação com José Maria Tallon, o médico espanhol, de quem terá partido a decisão de separação, é peremptório. Quando questionado pela VIP sobre as razões que levaram à separação, admite que começou a namorar com a ex-tertuliana pouco depois do divórcio de Sofia Ribeiro, que se concretizou em agosto de 2011, e que poderá ter confundido a amizade com amor. “As coisas começam, as coisas acabam e as pessoas, quando estão mais carentes, talvez confundam amizade com outras coisas. Ficámos amigos, mas entendemos que esse tipo de relação não devia continuar”, diz adiantando: “Comecei a relação pouco tempo depois do divórcio e talvez tenha confundido tudo. Há muitas coisas que têm de se combinar para que uma relação funcione; não é só as pessoas gostarem uma da outra: tem de haver uma série de pontos de vista e de objetivos comuns. Não quer dizer que os meus sejam melhores, ou que os dela sejam melhores. Simplesmente não coincidem.”
O médico diz ainda que devia ter esperado mais tempo depois da relação com Sofia Ribeiro, que teve seis anos de fins e recomeços. “Como fiz vários lutos, apesar de serem curtos, talvez devesse ter feito um luto maior, mas a verdade é que no momento deixamo-nos levar pelos sentimentos. Depois do tempo passar é muito fácil ver as coisas.”
No entanto, garante, não há uma reaproximação com a ex-mulher, que teve o seu “ponto final”, na altura do divórcio, nem há uma terceira pessoa envolvida. “Não há ninguém na minha vida”, afirma, assegurando que Raquel não ficou magoada. “Uma separação deixa sempre as pessoas tristes, eu acho que ambos depositávamos esperança nesta relação, mas ela tem bom coração, com certeza entendeu”, diz, realçando que não existem hipóteses de reconciliação. “Nós não podemos dizer nunca, mas se me perguntar se acho que vou voltar então respondo que se pensasse voltar não me teria separado”, afiança.
O nutricionista, que foi com os dois filhos mais novos a Granada visitar a família, regressa a seguir a Portugal para fazer férias em família no Algarve. Recorde-se que Tallon é pai de Carminha, de 27 anos, e Pepe, de 25, fruto do seu casamento com Cármen Comino, e de Eduardo, de 19, Beatriz, de 16, e Rafael, de 13, do casamento com Catarina Fortunato de Almeida. Aos 53 anos, depois de três casamentos falhados, ainda acredita no amor? “Claro, acredito que a pessoa que vai ser minha companheira existe, é questão de procurar e de ter paciência. A vida foi feita para ser vivida a dois”, diz, apesar da racionalidade de quem já tentou algumas vezes. “Quando casamos pela primeira vez e temos filhos é a maior possibilidade que tudo corra bem. Quando nos divorciamos, as relações seguintes já tem um handicap. Tenho um trabalho intenso, que adoro e me ocupa muitas horas, e tenho filhos que adoro e me ocupam muitas horas por dia. Acho que fiz sempre o que estava ao meu alcance”, diz, concluindo: ”Sou apologista que uma relação funciona enquanto nos traz coisas positivas. Quando traz mais coisas negativas que positivas, não vale a pena continuar”, afirma.
Texto: Elizabete Agostinho; Fotos: Impala
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