À partida, no inverno, com as temperaturas mais baixas a transpiração e consequente mau cheiro não serão propriamente um problema. Isto, claro, se não fizer algo que exija um grande esforço físico. No entanto, se continua a transpirar, em excesso, como se estivesse no verão, talvez haja um problema por identificar. Pode ser um indicador de hiperidrose, uma disfunção que se caracteriza pela produção abundante de suor nas mãos, axilas e pés e deve, por isso, contactar ajuda médica, nomeadamente de um dermatologista.
Transpira em demasia? Este pode ser o problema
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O problema, a confirmar-se, pode ser tratado com uma cirurgia no nervo simpático (sim, não nos enganámos, é mesmo esse o nome do nervo). “A hiperidrose é uma disfunção que ocorre pela hiperestimulação das glândulas sudoríparas écrinas presentes nas palmas das mãos, axilas e pés, por causa de uma alteração do nervo simpático”, explica Javier Gallego, médico e coordenador da Unidade de Cirurgia Torácica do Hospital Lusíadas Lisboa, num artigo publicado no site do Hospital Lusíadas. Além da transpiração nas mãos, nas axilas e nos pés, o problema pode afetar o couro cabeludo e o rosto. E pode ser agravado pelo stress. A cirurgia, explica o especialista, “é o tratamento mais definitivo para resolver o problema de transpiração palmar, axilar e plantar”. Chama-se simpaticectomia torácica superior bilateral videoassistida e é uma cirurgia minimamente invasiva.
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