Sarah Ferguson considera-se a mulher “mais perseguida” da história da realeza e assume continuar a amar o ex-marido, o príncipe André. As declarações foram feitas pela própria, em entrevista à revista francesa Madame Figaro.
A duquesa de Iorque casou-se com o príncipe André em 1986 e separaram-se em 1992, com o divórcio a ser oficializado em 1996. No entanto, os pais de Beatrice e Eugenie mantêm uma relação muito próxima e continuam a viver juntos no Royal Lodge, em Windsor. Foi ao falar sobre a separação do príncipe André que Fergie, como é carinhosamente tratada, abordou a forma abusiva com que foi tratada pelos media.
“Fui a mulher mais perseguida da história da realeza britânica, mas continuo cá. Ser a cana que não parte está no meu ADN“, admitiu.
Mas as declarações sobre a relação com o príncipe André não se ficaram por aqui. “Amo-o, continuo a amá-lo hoje. Estou ao lado dele, acredito nele. É um bom homem”, garantiu, na sequência da acusação feita ao ex-marido, que enfrenta um processo em tribunal por alegado envolvimento no escândalo sexual de Jeffrey Epstein.
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Reuters e Redes Sociais
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