Sandra Celas
“Sinto-me muito melhor na minha pele agora do que aos 20 anos”

Nacional

No ano em que faz 40 anos, a atriz Sandra Celas decide apostar no rejuvenescimento facial e mostra-se pronta para novos desafios

Dom, 16/08/2015 - 17:10

Demorou algum tempo a despedir-se de Amélia Correia, dos Jardins Proibidos, uma personagem “muito forte, que ficou no imaginário das pessoas” e, enquanto espera pelos projetos televisivos que se avizinham, a atriz tem-se dedicado a outra paixão: a música.

 

Separada de António Jorge Gonçalves, pai de Miranda, há mais de um ano, Sandra Celas admite que foi preciso “reestruturar” a sua vida, mas garante que está muito feliz.

 

Acaba de fazer 40 anos e, porque mais vale prevenir que remediar, tem contado com as injeções de Christian Chams para manter a aparência jovem.

 

VIP – O que é feito de si desde o fim das gravações dos Jardins Proibídos?

Sandra Celas – Estou dedicada a outros projetos, a descansar, à minha filha…

 

Está cada vez mais dedicada à música, como é que a música entrou na sua vida?

Canto desde sempre, mas sempre o fiz com tanta naturalidade que nunca pensei em fazer música a nível profissional. Como atriz cheguei a cantar em personagem. Depois o meu amigo Zé Manel convidou-me para fazer um dueto, tive um período com menos trabalho, e isso tudo cozinhado fez com que tivesse vontade de me reinventar e agora é mais uma estrada, paralela à minha estrada como atriz. Estou a terminar o meu primeiro disco dos Mur Mur, com letras escritas por mim. É um trabalho bastante intimista.

 

Trabalhou com jornalista, como atriz, agora canta, o objetivo é sempre comunicar?

Eu não tirei o curso de Jornalismo, tive um breve percurso em jornalismo, mas a área em que gosto me mover é de facto a área artística, não é só acerca de representar. Eu sou atriz, mas há outros talentos e outros recursos que gosto de explorar. Quando fui trabalhar como jornalista tive de escrever, depois quando quis pôr de pé este projeto musical não estava à espera, mas acabei por escrever muitas das letras e, de facto, acho que é esse o caminho. Gosto de me reinventar, para não me entediar.

 

Leia a entrevista na íntegra na edição n.º943 da sua revista VIP, nas bancas ou aqui

 

Texto: Elisabete Agostinho; Fotos: Ricardo Sousa Costa

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