No programa «Diário de Bordo», Joana Martins e Rui Maria Pêgo entrevistaram Salvador Sobral, no chuveiro, no dia da final da Eurovisão 2018.
Com o fim do cliclo da Eurovisão de 2018, Salvador Sobral, que «passou» o testemunho de vencedor para a israelita Netta, gostava que acabasse a era do «Salvador Eurovisivo» e começasse a era do «Salvador músico». «Gostava que houvesse um género de funeral do Salvador da Eurovisão, e o nascimento do Salvador músico!», frisou o músico português.
Em relação à sua saúde, o cantor português refere que se sente bem. «Outro dia joguei futebol pela primeira vez em oito anos, corri… foi uma sensação muito boa!”, comentou o artista.
Joana Martins confessou ao cantor português que os intérpretes eurovisivos fazem sempre as mesmas interpretações, em todas as audições e ensaios, ao contrário daquilo que fazia Salvador Sobral, sentindo falta disso. «A melodia de ‘Amar pelos Dois’ era lindíssima. Dava para brincar. O problema é que eles [os concorrentes] têm de fazer tudo igual e o que cantam é uma m****!», respondeu o músico.
Salvador Sobral cantou na final da Eurovisão com Caetano Veloso. «A Carminho convidou-me para jantar e o Caetano estava lá. Comemos caril de frango e começámos a tocar e ele gostou!», revelou o único vencedor de sempre da Eurovisão por Portugal sobre como conheceu o cantor brasileiro.
«Ainda estou em paz com a canção»
Salvador admite continuar a cantar «Amar pelos dois». «Ainda estou em paz com a canção, talvez um dia me farte, mas por enquanto não!», disse.
O novo single do cantor chama-se «Mano a Mano» e a sua digressão começará em breve.
Fotos: Reprodução Instagram
Siga a Revista VIP no Instagram