Rogério Samora, que teve alta hospitalar no dia 28 de setembro, esteve internado 69 dias no Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, conhecido como Hospital Amadora-Sintra, depois de ter sofrido duas paragens cardiorrespiratórias no dia 20 de julho. A VIP sabe, em exclusivo, que o ator se encontra agora internado na Unidade de Cuidados Continuados Integrados da Associação de Socorros da Freguesia da Encarnação, ASFE SAÚDE, com sede no concelho de Mafra, a 30 minutos de Lisboa. Trata-se de uma Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) reconhecida como Pessoa Coletiva de Utilidade Pública, inaugurada em maio de 1987.
De acordo com o que está escrito no site daquele espaço, é a “maior Unidade de Cuidados Continuados Integrados do País” e tem acordos com a “Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. (ARSLVT) e o Instituto da Segurança Social, I.P. (ISS)“. “A Unidade está empenhada na recuperação global da pessoa, promovendo a sua autonomia e melhorando a sua funcionalidade, no âmbito da situação de dependência em que se encontra, com a intervenção de uma equipa multidisciplinar, dinâmica e qualificada”, lê-se ainda.
O nosso site sabe também que o ator “perdeu muito peso”, devido ao facto de estar deitado há cerca de dois meses e meio, e continua “intubado”.
Veja as fotos da ASFE SAÙDE na nossa galeria.
Júlia Pinheiro explica silêncio sobre Rogério Samora nos Globos de Ouro
Júlia Pinheiro explicou a razão pela qual o nome de Rogério Samora não foi abordado na XXV gala dos Globos de Ouro, que se realizou no último domingo, 3 de outubro. A apresentadora recebeu João Baião no seu programa da tarde, na SIC, e os dois falaram sobre o assunto.
“Na nossa gala faltou um nome, que é o Rogério Samora, porque é uma questão muito sensível, não sabemos o que se vai passar“, começou por dizer Júlia Pinheiro. “É uma questão muito sensível. Temos medo de falar. Temos medo de abordar este assunto, falar do Rogério, não sabemos como ele está, não sabemos como vai evoluir…“, disse também João Baião.
Diretamente para as câmaras, a falar para os telespectadores, Júlia Pinheiro acrescentou: “Se ai em casa sentiu e fez essa observação, é por respeito. Seguramente foi por respeito que ninguém disse nada, e ainda temos esperança. É a última coisa que podemos deixar de ter“.
Texto: Ivan Silva e Patrícia Correia Branco; fotos: arquivo Impala e divulgação
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