Rita Pereira
Quebra rotinas do filho nas férias: “Os miúdos são livres e felizes”

Rita Pereira está a desfrutar de uns dias de férias no Algarve na companhia do companheiro Guillaume Lalung, do filho de ambos, Lonô e do enteado, Luan. A atriz tem partilhado alguns registos no resort onde está instalada e fez saber que nas férias não se rege por horários espartanos e deixa os mais novos gozarem de liberdade.

“Vamos aproveitar cada segundo de amor. Porque é isso que importa”, afirmou Rita, dizendo depois que o mais novo da família quebra as rotinas nesta altura do ano. “Acordou às 10h, tomou pequeno almoço às 10h45, nadou, boiou, brincou, almoçou às 14h45 e agora é sesta time. De férias não há grandes regras, não há horários, rotinas, os miúdos são livres e felizes”, afirmou, questionando os seguidores se fazem o mesmo ou, por sua vez,  mantêm as mesmas rotinas do tempo de escola.

As reações não se fizeram esperar e foram muitos os que confessaram que seguem o mesmo exemplo que Rita Pereira, fazendo o que lhes dá “na gana”. No entanto, uma seguidora disse não conseguir fazer com que a filha acorde tarde durante as férias. “Está tão formatada para aqueles horários que é impossível ser diferente! Faço parte do grupo que acorda as 7 da manhã de segunda a domingo”, desabafou em jeito de brincadeira. A atriz, que integra o elenco de Quero é Viver, da TVI, deixou-lhe uma dica. “É levá-los aos escorregas todo o dia!!! Estes hoje só acordaram às 10h00″, escreveu divertida.

Veja as fotos na nossa galeria.

Rita Pereira: “Não posso ficar calada”

Rita Pereira mudou de visual ao adotar umas longas tranças, bem ao estilo africano, mas não escapou de algumas críticas, sendo, inclusivamente, acusada de apropriação cultural.

A atriz partilhou, a 15 de julho, uma publicação no Instagram onde dançava ao som de “Filha da Tuga” e mostrava o seu novo penteado. Desde então, não teve mais descanso e viu o seu nome envolvido em polémica. Nesta terça, feira, dia 19, Rita Pereira voltou a falar, disse “respeitar, admirar e honrar a cultura africana” e por ser “ativista em relação ao racismo”, faz com que a situação não seja apropriação cultural “mas sim admiração cultural”. Leia mais aqui.

Texto: Carla S. Rodrigues; Fotos: Redes sociais

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