Lisa Marie Presley, a única filha de Elvis Presley, morreu a 12 de janeiro, em Los Angeles, Estados Unidos da América. Na altura a morte da cantora, de 54 anos, foi associada a uma paragem cardíaca. Agora, o relatório da autópsia vem apontar a verdadeira causa da morte de Lisa Marie Presley.
Leia ainda: Neto de Elvis Presley cresceu e está igual avô
Veja o primeiro vídeo do filho de Kelly Bailey e Lourenço Ortigão
Ao contrário do que foi dito, a morte da filha do rei do rock resultou de uma “obstrução intestinal final”. Trata-se de um bloqueio que impede que alimentos e líquidos circulem de forma normal pelo intestino delgado. Sendo que também pode ocorrer no intestino grosso. Esta condição pode ser motivada por fibroses de tecido que se acumulam no abdómen após a realização de cirurgias.
Informações desmentidas
O relatório refere ainda que no caso de Lisa Marie Presley tudo deverá ter sido provocado após a realização de uma cirurgia bariátrica, a que a cantora se submeteu há vários anos. Até porque esta condição até é comum a longo prazo neste tipo de cirurgias. A filha de Elvis Presley terá sido submetida a esta intervenção numa altura em que lidava com graves problemas de obesidade.
As últimas férias românticas de José Condessa e Bárbara Branco. Veja agora:
Foi também referido que no momento da morte, Lisa Marie Presley estava medicada com oxicodona, buprenorfina, quetiapina. Tudo isto é desmentido pelo médico que realizou a autópsia. Que salienta que só foram detetados no sangue níveis “terapêuticos” de oxicodona. Garantindo assim a ausência de fármacos utilizados em casos de depressão ou esquizofrenia. Não existem também sinais de lesões corporais ou de crime. O que leva a concluir que se tratou de uma morte natural.
Texto: Bruno Seruca
Fotos: Reprodução Instagram
Siga a Revista VIP no Instagram