Numa sociedade que se diz cada vez mais evoluída, existem ainda certos preconceitos bem presentes. Um exemplo, e que vamos explorar neste artigo, é o dos casais com uma considerável diferença de idades. Existem dois principais tipos de preconceitos nestes casos, sempre com a mulher como alvo. Nestas relações, se a mulher for mais jovem, diz-se que se está a aproveitar do homem, na maioria das vezes, por questões económicas.
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No inverso, diz-se que a mulher que está com um homem mais novo está a pagar para estar com ele. Independentemente de quem é o mais novo ou mais velho, a paixão que pode existir dos dois lados é largamente ignorada. Este preconceito coloca estes casais sob forte pressão e, talvez por isso, sejam mais propícios ao divórcio.
Francisca Cerqueira Gomes em destaque. Veja o vídeo:
Divórcio à vista: cuidado com esta diferença de idades
Segundo um estudo da Universidade Emory, nos Estados Unidos, um casal com uma diferença de idades de cinco anos tem 18% de maior probabilidade de terminar a relação em divórcio, do que no caso dos que têm idades mais próximas. Se a diferença aumentar, passar a ser igual ou superior a 10 anos, a probabilidade de divórcio passa para 39%.
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Estes números resultam de uma investigação que envolveu mais de 3000 casais. Mas nem tudo é mau. A experiência que o elemento mais velho pode transmitir ao mais novo pode ser positiva, não somente a nível sexual, mas também de conhecimento do dia a dia. É inegável que com a maturidade vem também a experiência e, claro, o conhecimento. Por outro lado, a juventude do elemento mais novo pode trazer ao mais velho uma sensação de rejuvenescimento.
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