Está quase pronto o código de conduta que Felipe VI quer impor à família real para garantir a “honestidade e transparência” de um reinado que arranca na fase de menos popularidade. Proclamado rei há cinco meses, Felipe fez rapidamente saber que queria que fosse redigido até ao final do ano um texto que defina as regras a adotar pelos membros da família real, reduzida desde a sua “coroação” aos reis, às filhas, Leonor e Sofia, e aos antigos monarcas, Juan Carlos e Sofia.
Entre as restrições, prevê-se que qualquer membro da família real fique proibido de trabalhar para entidades privadas. Se assim sempre tivesse sido, nunca Cristina teria trabalhado para as empresas do marido, o que levou ao seu envolvimento no processo de desvio de fundos e fraude fiscal. Prevê-se também que sejam proibidos os presentes para os membros da família real. Apesar de não se conhecerem ainda os pormenores, já foi decidido que serão doados os dois veículos Ferrari California, de valor superior a 200 mil euros, que foram oferecidos a Juan Carlos em 2012 depois de ir ao Grande Prémio de Abu Dhabi. Um deverá ser doado ao Museu do Automóvel da Guarda Real e o outro ao Ministério das Finanças para ser leiloado.
Em 2015, o orçamento para a família real deverá manter-se em 7,78 milhões de euros, sendo Felipe quem decide como é dividido. Já a auditoria externa julgará a forma como essas verbas foram gastas.
Texto: Elizabete Agostinho; Fotos: Reuters
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