Aos 42 anos, Alexandra Fernandes assume que a filha, Ana Carolina, fruto da relação com Tiago Guerreiro, é a sua grande prioridade. Aos seus trabalhos de sempre, acrescenta a nova experiência de trabalhar na Fidelidade. Com uma vida mais estável depois de um período conturbado começa agora a pensar em voltar a ter alguém.
VIP – Começar uma nova experiência profissional aos 42 anos é difícil?
Alexandra Fernandes – Eu queria Medicina, fiz Engenharia Alimentar e trabalhei nesse ramo, depois já trabalhei em jornalismo, em moda, em televisão e como relações-públicas. Há tempos fiz uma pós-graduação, sou técnica de higiene e segurança no trabalho, e tudo isso me é útil hoje em dia. Tenho esta necessidade constante de conhecimento, sou curiosa por natureza. Isto surgiu inesperadamente, mas achei muito interessante, e como me permite conciliar com os outros trabalhos, aproveitei e tem estado a correr bem.
E como consegue conciliar isso tudo com a Ana Carolina?
Da mesma forma como todas as outras pessoas, com a agravante que eu estou sozinha. Tenho de agilizar a minha vida de forma a não prescindir de bons momentos com ela. Eu dedico-lhe muita atenção, ela está muito desenvolvida, investigo para saber o que devo fazer porque sou inexperiente, tenho bastantes cuidados com a alimentação… depois tenho a creche dela, a Ninna Nanna, peço ajuda à minha mãe, e agora que o pai dela regressou do Dubai também ajuda.
Agora que ele voltou é mais fácil?
Ela via o pai pouquíssimas vezes e, portanto, agora, como trabalha novamente à noite e está em casa da mãe, fomento a relação deles.
Ele casou entretanto com Mónica Santos… S
im, mas a mulher dele ficou no Dubai. A avó da menina e o pai por vezes ficam com ela, até porque ela gosta dele, faz-lhe bem conviver com ele. Quando eu preciso peço-lhe, também já houve uma vez ou outra que ele me perguntou se podia ficar com ela. A mulher dele veio cá há cerca de duas semanas e ele pediu se podia estar com ela. E já percebi que a Mónica gosta da minha filha e trata-a muito bem, e é mulher, apesar de não ter experiência, portanto, até fico mais descansada.
O Tiago refez a vida dele. E a Alexandra, já reencontrou alguém?
Já surgiram algumas pessoas, mas não acho que sejam adequadas. Estive fora do País, regressei, depois fiz estes cursos, estou sozinha com a menina… tem sido difícil gerir isso tudo e a verdade é que não apareceu ninguém que eu ache ideal. Claro que nunca podemos saber, mas neste momento quero um novo relacionamento com alguma estabilidade, porque a pessoa que estiver ao meu lado vai ser uma referência para a minha filha.
Está mais exigente?
Sim. Acho que as coisas têm todas um momento, até aqui precisei de organizar outras vertentes da minha vida, a partir de agora é tudo mais fácil. Ela já anda, já tem mais autonomia, já fala imenso, temos longas conversas, às vezes diz coisas tão adultas que eu fico pasmada.
Disse “a próxima pessoa”, significa portanto que ainda acredita?
Claro. Acho que a crença no amor está um bocado difusa. As pessoas não querem compromissos, a maior parte das pessoas quer relações fugazes. O que não significa que não possa existir. O s meus irmãos são exemplos de casamentos duradouros, isso existe. Tudo é possível desde que acreditemos que as coisas podem resultar. Eu mudei muito como pessoa e na minha forma de ver a vida. Com esta separação, com o nascimento da minha filha, tenho outra forma de pensar, outra maneira de ver os relacionamentos. Até aqui, apesar da idade, era imatura, acho que via tudo com uns óculos cor-de-rosa. Agora estou mais madura.
Texto: Elizabete Agostinho; Fotos: Luís Baltazar; Produção: Nucha; Maquilhagem e cabelos: Vanda Pimentel com produtos Maybelline e L’Oréal Professionnel
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