Amélia Fialho morreu de forma bárbara. A filha, Diana Fialho, pediu ajuda e deu várias entrevistas, mas é suspeita
Sáb, 08/09/2018 - 12:28
A morte bárbara da professora Amélia Fialho está a chocar Portugal. A docente foi drogada, agredida e queimada viva. Os suspeitos deste crime, que está a chocar Portugal, são a própria filha, Diana Fialho, e o genro, Iuri Mata.
«Pela hora do jantar, usando fármacos, colocaram-na na impossibilidade de resistir, agrediram-na violentamente no crânio com um objeto contundente, colocaram-na na bagageira de uma viatura e transportaram-na para a zona de Pegões, onde, com recurso a um acelerante, lhe pegaram fogo”, diz a descrição da Polícia Judiciária.
As autoridades demoraram cerca de 36 horas a deslindar um crime premeditado. A filha adotiva da professora do Montijo está presa. Tal como o marido.
Filha e genro viviam com a vítima e tentaram simular o desaparecimento de Amélia Fialho, professora de Físico-Química na Escola Secundária Jorge Peixinho, no Montijo. A filha chegou a colocar na sua página de Facebook um apelo para se encontrar a mãe e a dar entrevistas.
Saiba mais pormenores sobre o caso aqui.
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