Harry, filho mais novo da princesa Diana surpreendeu, em janeiro de 2020, ao anunciar que se iria afastar das funções e deveres da família real britânica. Desde então, tem-se mostrado tranquilo e feliz com a sua decisão, ao lado da mulher, Meghan Markle, nos Estados Unidos. No entanto, de acordo com o escritor Andrew Morton, biógrafo real, que publicou recentemente o livro ‘The Queen: Her Life’ (‘A Rainha: A Sua Vida’), Harry rejeita as obrigações reais, mas gosta de manter os benefícios de ser príncipe.
“O príncipe Harry, em particular, não queria pertencer à realeza”, começou por explicar à revista ‘Marie Clairre‘, a propósito da divulgação da sua obra. “Obviamente, ele irá continuar a usar o título e a aproveitar os acessos, mas não quer fazer o trabalho tal como está instituído na atualidade”, explicou.
Andrew Morton ainda se referiu ao pai e ao irmão do príncipe. “O Harry dizer que o William e o Carlos estão presos tem um grau de verdade. Estão presos numa vida de serviço, mas também podem moldá-la à sua maneira”.
Harry queria que o filho crescesse em África
A vida do príncipe Harry deu uma volta de 180 graus desde que decidiu deixar as suas obrigações reais e mudar-me com a mulher, Meghan Markle, para os Estados Unidos, em 2020. No entanto, os planos eram completamente diferentes. De acordo com o que a antropóloga e sua amiga Dame Jane Goodall revelou ao ‘The Sun’, o filho mais novo da princesa Diana queria efetivamente abandonar o Reino Unido, mas instalar-se em África, proporcionando assim uma vida mais livre ao filho, Archie, de três anos.
“Ele queria criar Archie em África, vê-lo correr descalço com as crianças africanas”, revelou Dame Jane Goodall.
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Texto: Vânia Nunes; Fotos: Redes Sociais
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