O príncipe André é novamente acusado de ter conhecimento do esquema de abuso sexual de menores que Jeffrey Epstein operava. E de estar presente em alguns dos crimes do milionário.
As acusações são feitas no livro Relentless Pursuit, escrito pelo advogado Brad Edwards – responsável por levar Jeffrey Epstein a tribunal e defender as suas vítimas. Na obra, o autor aborda o tipo de relacionamento que o duque de York tinha com o milionário, deixando bem claro que o filho da rainha Isabel II sempre soube dos negócios ilícitos do empresário.
Continuam a surgir testemunhos que ligam o príncipe à rede de pedofilia
Apesar das inúmeras tentativas do príncipe André se desmarcar de todas as evidências de que é acusado de ter participado na rede de pedófilia do seu amigo Jeffrey Epstein, continuam a surgir provas e testemunhos que o vinculam a este caso.
Segundo alguns trechos do livro, o príncipe André esteve presente durante vários crimes. É referido que, além de amigo, era visita de casa e chegou a ficar alojado na residência de Epstein em simultâneo com «uma mulher que acabou por se tornar numa multimilionária recrutadora de raparigas», escreve o The Sun.
O autor do livro refere-se a uma jovem russa, na casa dos vintes, que fazia parte do esquema de abuso sexual de menores. Na versão de Brad Edwards, o príncipe inglês sempre esteve ciente do que se passava, havendo inclusive imagens de André a sair de casa de Epstein, em dezembro de 2010.
Participou nos alegados abusos sexuais
Segundo as palavras do autor, o falecido pedófilo parecia comportar-se sob as suas próprias regras e o duque de York estava ciente disso, pois estava lá para vê-lo e até mesmo participar de alguns supostos abusos, conforme detalhado por Virgina Robert – que em setembro afirmou publicamente ter sido abusada por André e Epstein quando tinha apenas 17 anos.
Brad Robert, que afirma que o príncipe Andrew é, também, um dos responsáveis por esses crimes, começou a batalha contra Jeffrey Epstein há mais de 10 anos, quando Courtney Wild o contratou para denunciar os abusos do milionário.
Jeffrey Epstein foi acusado de abusar sexualmente de raparigas menores de idade nas suas mansões entre os anos de 2002 e 2005 e, no início de agosto de 2019, suicidou-se quando se encontrava em prisão preventiva.
O príncipe foi, ainda no ano passado, sinalizado pelo FBI na qualidade de testemunha, mas no final de janeiro ainda não tinha prestado quaisquer declarações.
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Texto: Inês Neves; Fotos: reprodução Instagram
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