A Princesa Diana deixou um legado que dificilmente se apaga. A umas horas de se completarem 27 anos desde a sua morte, a sua vida foi ‘discutida’.
No V + Fama, António Leal e Silva começou por destacar aquilo que é, na sua opinião, o papel da realeza: “Não é estar próximo do povo, é servir o povo, é que as coisas não podem ser vistas assim.” E acrescentou: “Eu não acho que a Diana tenha modernizado. Não acho que tenha sido um bom exemplo nem como mulher nem como princesa.”
Nesse seguimento, Pimpinha Jardim exaltou-se: “Acho insultuoso”. Mas António completou: “A partir do momento em que ela assumiu o casamento, sabia a que se propunha. O papel do Carlos é perfeitamente normal numa corte, todos os reis tiveram amantes e todas as rainhas e princesas sabiam disso desde a idade média. Não concordo, mas é uma realidade”. E atirou: “O papel dela não é copiar, é dar o exemplo. A partir do momento em que o marido foi apanhado com uma amante, Camilla que hoje em dia desempenha na perfeição o papel”,
Adriano Silva Martins garante: “Não posso estar mais em desacordo”
“Resumindo: o marido traiu-a, foi apanhado e o papel dela enquanto mãe, princesa e senhora não era trair com cavalariça, comandantes, porteiros… com tudo” afirmou António Leal e Silva; opinião que foi de encontro aos ideias do moderador que rematou: “não posso estar mais em desacordo”.
Texto: Maria Constança Castanheira; Fotos: Reuters
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