Eva Mendes
Por causa dos filhos, atriz impõe condição para voltar ao cinema

Os mais distraídos provavelmente não deram conta, mas Eva Mendes está afastada do cinema desde 2014, quando participou no filme O Rio Perdido, escrito e realizado por Ryan Gosling. Um longo interregno que deverá ter um fim muito em breve, já que é desejo da atriz norte-americana voltar. No entanto, para que isso aconteça, Eva quer ver cumpridas algumas exigências: Não quer participar em filmes violentos e com cenas de sexo.

Por causa dos filhos, Eva Mendes impõe condição para voltar ao cinema

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“Eu tenho uma lista curta de coisas que aceitaria fazer, porque agora sou mãe de quatro filhos. Teria que ser um projeto divertido, claro, mas também sem violência e sexo”, disse, numa entrevista ao programa The View. Questionada se está à procura ativamente de projetos, respondeu afirmativamente. “Espero encontrar”, afirmou. Na mesma entrevista disse que, apesar de estar fora de Hollywood há já algum tempo, tem se mantido ativa com empreendimentos de moda e beleza.

Ryan Gosling elogia Eva Mendes e explica pausa na carreira

Em entrevista à revista “GQ”, num raro momento em que abordou a sua vida privada, Ryan Gosling deixou muitos elogios à mulher, a também atriz Eva Mendes, revelando que só decidiu que queria ter filhos depois de ter iniciado este relacionamento, em 2011, durante as gravações do filme “O Lugar Onde Tudo Termina”. “Percebi que só queria ter filhos com ela. Houve momentos no filme em que fingíamos ser uma família, mas a verdade é que eu até queria que fosse verdade”, revelou.

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Em 2014 nasceu Esmeralda, a primeira filha deste casal de Hollywood e dois anos depois, foi a vez de Eva.  Até 2018, Ryan participou em grandes sucessos de bilheteira como “La La Land’ (2016), “Blade Runner 2049” (2017) e “O Primeiro Homem’ (2018). Depois, fez uma pausa de quatro anos, até regressar no filme “Agente Oculto”. “Só queria passar o máximo de tempo possível com elas [a mulher e as filhas]. Depois de estar um tempo afastado, passei a encarar a minha profissão como um trabalho e não como se fosse uma terapia”, sublinhou.

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