Segundo a "Sky News", a polícia britânica terminou o exame de novas informações sobre a morte da princesa Diana, em 1997, e não foram encontradas “provas credíveis” de ter sido assassinada.
A Scotland Yard tinha anunciado em agosto que estava a examinar a credibilidade de informações que tinha recebido há pouco tempo sobre as mortes da princesa de Gales e do namorado, Dodi al-Fayed, incluindo uma alegação de que tinha sido assassinada por um militar britânico.
Agora, a polícia informou que “o Serviço da Polícia Metropolitana realizou um exercício extenso de avaliação da relevância e credibilidade dessa informação" e “o exercício está completo”.
O comissário Mark Rowley já forneceu às partes envolvidas um sumário executivo com os resultados. Diana e Fayed morreram num acidente de automóvel em Paris, em 31 de agosto de 1997, juntamente com o motorista, Henri Paul.
A Operação Paget (nome de código) durou dois anos, devido às várias teorias sobre o acidente. John Stevens, ex-dirigente principal policial do Reino Unido, liderou a investigação, que tinha sido concluída em 2006 pela ausência de fundamento de todas as alegações.
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