Em março de 2015, Cristina Ferreira lançou a revista Cristina. Na altura, a apresentadora da TVI juntou-se ao grupo editorial Masemba, que tinha uma forte ligação com Media Capital, grupo que detém a TVI.
A parceria durou cerca de dois anos. Ao fim de 24 edições, a estrela da estação de Queluz de Baixo cortou relações com a editora.
Em tribunal desde março
Em janeiro de 2017, Cristina criou a sua própria empresa, a Treze7, Lda, cuja atividade é «edição de revistas e de outras publicações periódicas». E, e em março seguinte, passou a editar a sua própria revista.
O fim da parceria com a Masemba não terá sido pacífica. Segundo avança a Flash, a apresentadora está, alegadamente, em guerra no tribunal contra a ex-editora da revista em nome próprio e estará a pedir 76.460,70 euros. O processo está no Tribunal de Oeiras e ação foi colocada a 15 de março deste ano.
O primeiro número da revista Cristina chegou às bancas em março de 2015 com Marcelo Rebelo de Sousa na capa e atingiu vendas na casa dos 110 mil exemplares. Em 2016 estes números desceram e a revista passou a vender entre os 32 mil e os 65 mil exemplares segundo a Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação.
Mas agora, Cristina vê a sua revista perder quase metade das vendas nos dois bimestres de 2018 em relação a 2017. Segundo os dados revelados pela APCT, passou de vendas de 77,415 em 2017 para 39,418 em 2018, na comparação dos meses de janeiro a abril. Ou seja, vendeu menos 49 por cento.
VEJA: Cristina Ferreira de queixo caído com modelo português
Fotos: reprodução Instagram
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