A Pipoca Mais Doce
Reconciliação à vista? “O futuro desta relação está em aberto”

Nacional

Manuel Luís Goucha esteve à conversa com Ana Garcia Martins, mais conhecida como “A Pipoca Mais Doce”, no programa “Goucha”, da TVI, desta quarta-feira, 19 de maio.

Qua, 19/05/2021 - 19:09

Ana Garcia Martins, mais conhecida como “A Pipoca Mais Doce“, foi a convidada de destaque do vespertino da TVI, nesta quarta-feira, 19 de maio. No programa “Goucha”, a ex-comentadora do “Big Brother”, falou de vários temas, mas culminou no da separação. E é mesmo por aí que começamos este artigo.

“Gostava muito de voltar a ter a minha família reunida!” É desta forma que Ana Garcia Martins reage quando Manuel Luís Goucha lhe pergunta que desfecho gostava de ver na questão do fim do casamento com Ricardo Martins Pereira, que aconteceu no início deste ano. “O tempo é um grande aliado”, continua. “Há muita coisa boa, proveitosa e feliz e… vamos ver com o tempo”, diz esperançosa.

“O Ricardo continua a ser a pessoa mais importante da minha vida”

Durante a abordagem desta questão, a famosa Pipoca assume que encarou o término da relação “como um falhanço, enquanto projeto”, mas… “Também sinto que não é uma porta que está fechada, de todo. O Ricardo continua a ser a pessoa mais importante da minha vida, o meu melhor amigo… ele é a minha família”, realça, dizendo ainda, que nunca ninguém gostou de si como o ex-marido, e que a própria também nunca sentiu por alguém o que sente por Ricardo.

“A nossa relação não terminou por falta de amor. Às vezes esquecemo-nos de coisas… e eu assumo a minha culpa, a minha responsabilidade. Descurei muita coisa, que não devia ter descurado e que é o que sustenta uma relação”, salienta, referindo-se – também – a um 2020 repleto de trabalho.

“Continuamos a gostar muito um do outro. O Ricardo é um superpai, superpresente. O futuro desta relação está em aberto. Não é uma porta fechada, de todo. Pode não ser um afastar definitivo“, diz, deixando Manuel Luís Goucha a torcer para a reconciliação do casal.

“A minha relação com a fé foi oscilando”

Ana Garcia Martins fez, recentemente, a quarta peregrinação a Fátima com um grupo de amigas e esse foi o tema de abertura da conversa da influenciadora digital com Manuel Luís Goucha. “Tenho ido ano sim, ano não. É aquele momento em que eu consigo desligar. Ligar-me a mim, aos outros. Faço este caminho para estar mais comigo, mas ao mesmo tempo para estar mais com os outros”, explica, garantindo que “o caminho é difícil, duro”, mas uma experiência que a tira da “zona de conforto”.

“Ao longo da vida, a minha relação com a fé foi oscilando. Nunca fui com nenhuma promessa. Fui sempre para me encontrar e fazer perguntas. E encontro resposta. Acho que se encontra sempre”, diz.

Esta foi, como já foi referido, a quarta vez que A Pipoca Mais Doce fez a peregrinação a Fátima, mas este ano foi aquele em que Ana se sentiu diferente. “Foi o primeiro ano em que senti a necessidade de ir. Foi a vez que fui mais exposta, mais despida, por todo o processo que estou a passar [separação] (…) Vim com respostas. Vim apaziguada”, revela.

“Acordo sempre muito angustiada”

Ana Garcia Martins recordou também os momentos difíceis que passou, aquando da morte do irmão, quando a humorista tinha apenas 18 anos. “Ele morreu na altura em que estávamos a começar a nossa relação”, referindo-se ao facto de ambos já estarem na fase adulta. O irmão de Ana faleceu aos 22 anos, vítima de acidente de viação.

Mas passados estes anos todos, a ex-comentadora do “Big Brother”, da TVI, sonha algumas vezes com o irmão. E o sonho é sempre o mesmo. “Aparece muito distante de nós. Uma figura que aparece e com quem não podemos interagir… é estranho“, revela. 

E acrescenta que sempre que tem esses sonhos, o despertar é estranho: “Acordo sempre muito angustiada”, finaliza.

Texto: Andreia Costinha de Miranda; Fotos: Reprodução TVI

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