A Pipoca Mais Doce, como é conhecida Ana Garcia Martins, criticou fortemente dois concorrentes do “Big Brother”: Ana Morina e Bruno Almeida. Nas redes sociais, a comentadora do reality show da TVI partilhou uma fotografia sua captada na gala do passado domingo e, na legenda, aproveita a expressão facial com que surge na imagem para arrasar a participante que diz entrar na casa mais vigiada do País com a causa da sororidade e o jovem que se autointitula de ativista.
“O meu ar complacente a olhar para os concorrentes que vão para o ‘Big Brother’ com as suas causas enlatadas e uma superioridade moral que só faz sentido na cabeça deles”, começa por dizer A Pipoca Mais Doce, antes de particularizar as suas críticas.
Para a comentadora do reality show da TVI, Ana Morina, “que mal sabe pronunciar sororidade, só usa o conceito para o que lhe dá jeito”. “Ou seja, não nomeia mulheres desde que as mulheres não a nomeiem. Se ousarem pronunciar o nome dela em noite de nomeações, lá se vai a sororidade com o car@£ho e é o salve-se quem puder”, aponta o dedo.
Ana Garcia Martins alude às declarações de Ana Morina sobre Ana Barbosa. A primeira disse não nomear concorrentes do sexo feminino enquanto puder, no entanto, ao saber que fora nomeada pela colega, considerou que esta quebrou o seu ideal de sororidade e já anunciou que vai votar nela no próximo domingo. Isto, claro, se não for expulsa do “Big Brother”, já que está nomeada ao lado de Ana Soares, Bruno Almeida e Débora Neves.
A Pipoca Mais Doce: “O ‘Big Brother’ pode ajudar a mudar mentalidades”
“Já o Bruno”, prossegue A Pipoca Mais Doce, “acha que o simples facto de ser ativista (ou assumir-se como tal) o escuda de tudo e mais alguma coisa. E lá vai espalhando a sua arrogância, infantilidade, petulância, intolerância e um rabinho cheio de privilégios.”
Ana Garcia Martins tem “pena” que assim seja, porque, na sua opinião, o “Big Brother”, “que chega a tanta gente, pode (e deve) servir de palco a assuntos importantes, pode ajudar a mudar mentalidades, a eliminar preconceitos, a fazer pensar e, para mim, é muito essa a beleza do jogo”.
“Há espaço para ensinar e também para aprender, assim haja essa vontade, em vez de se espetar com chico-espertismo na cara dos outros. Não venham é de bandeiras hasteadas em defesa de um rol de causas quando – está na cara – a única causa que defendem é a própria. Menos, filhos, muito menos”, ataca.
Texto: Dúlio Silva; Fotos: Divulgação TVI e reprodução redes sociais
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