Pedro Soá
«Nunca seria capaz de agredir a Teresa!»

Nacional

Pedro Soá esteve à conversa com Manuel Luís Goucha sobre a discussão que teve com Teresa e que levou à sua expulsão do BB2020.

Qui, 28/05/2020 - 11:53

Depois de ter sido expulso da casa do Big Brother 2020 por comportamentos impróprios, Pedro Soá foi convidado de Manuel Luís Goucha na emissão desta quinta-feira, 28 de maio, do programa Você na TV!, da TVI.

O ex-concorrente do BB2020 fez-se acompanhar da namorada, Ana Águas, que não hesitou em defender o companheiro e garantir que este não é e «nunca foi violento.»

«Ele nunca foi violento comigo, nunca mesmo! Nem pensar!», começou por dizer.

«Nunca seria capaz de agredir a Teresa!»

Manuel Luís Goucha referiu que, durante a discussão com Pedro Soá, Teresa mostrou-se desconfortável e com medo. Considerando-se um homem calmo, o homem do Montijo, de 45 anos, afirmou: «Nunca seria capaz de agredir a Teresa! Acho que as pessoas calmas, quando se passam, exaltam-se mais. Foi o que aconteceu!»

«Sou homem para pedir desculpa e fiz questão de pedir à Teresa e à produção. Vi as imagens e não gostei, não me revi», acrescentou.

Pedro Soá contou ao apresentador da TVI que a mãe, Clotilde, ficou devastada ao ver as imagens do filho e que isso o deixou muito triste e desiludido: «A minha mãe está mais triste comigo do que com os comentários negativos que vê. Ela sabe o homem que formou e ficou triste com o que viu.»

«Tenho tempo e vou renascer como a fénix»

Pedro Soá reconheceu ainda que a experiência do Big Brother 2020 o mudou para sempre, principalmente a nível de mentalidade: «Se calhar, antes disto não conviveria com a Sónia e o Rui. Somos muito diferentes, de meios diferentes, nem mais nem menos. E adorei conhecê-los, aprendi muito com eles. Tive muita pena que o Rui saísse, achei uma injustiça.»

«Sem dúvida que voltaria a participar, mas talvez fizesse coisas de forma diferente. Por exemplo, procurava mais o Diogo. Acho que ele podia ser a «Ana» que eu precisava dentro da casa, para me chamar à razão. Foi a primeira pessoa que quis conhecer. Senti-me humilhado porque falava com ele e ele nem olhava para mim. Quando me procurava, sentia que era má fé. Mas talvez hoje juntava-me mais às pessoas e falava mais com o Diogo», admitiu.

«Tenho tempo e vou renascer como a fénix. Gostei muito de falar com a psicóloga lá dentro e não há mal nenhum em procurar ajuda… talvez o faça», terminou.

Texto: Mafalda Mourão; Fotos: D.R.

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