“Éramos como prisioneiros do nosso país”
A entrevista começa com um pedido de desculpas da entrevistada, por o seu português poder não ser muito perceptível. Recusa, contudo, a sugestão de a fazer em inglês, porque tem “de praticar”, diz, com um sorriso tímido e ainda meio nervoso, por não estar habituada a dar entrevistas.