“Querer produzir boa literatura é como tentar cantar uma ária de Pucini no meio de um concerto heavy metal”
A mulher dos “mil ofícios” recebe-nos na esplanada da praia. “Estão prontos para ir para dentro de água?”, questiona. E, contrariamente ao que é habitual por estas paragens, o tempo e o mar convidam a uns mergulhos. Só ela acaba por os dar… e termina a sessão fotográfica completamente encharcada e com um sorriso de menina traquina na cara