Orlando Costamorreu nesta sexta-feira, 19 de agosto, aos 73 anos. De acordo com a SIC Notícias, que avança a notícia, o artista perdeu a vida em casa. A causa de morte não foi revelada.
As cerimónias fúnebres de Orlando Costa realizam-se a partir das 17h30 deste sábado, com o velório a acontecer na Igreja de S. João de Deus, em Lisboa. O funeral está marcado para amanhã, 21 de agosto, pelas 16h45, no Cemitério do Alto de S. João, também em Lisboa, onde se realiza a cerimónia de cremação.
Orlando Costa foi um dos fundadores do Teatro Cornucópia, em 1973. Integrou o elenco de vários projetos televisivos, como as séries “Zé Gato” (1979), “Duarte e Companhia” (1985) ou “Malucos do Riso” (em 2001).
Atores choram morte de Orlando Costa
Nas redes sociais, foram vários os atores que reagiram à morte de Orlando Costa. “Meu querido Orlando… um colega generoso, um ser humano maravilhoso. Foi um prazer partilhar algumas das aventuras nesta vida. Vou sentir a tua falta. Vais fazer falta. Descansa em paz”, disse Paula Neves. “Até sempre, meu querido Orlando”, escreveu Ruy de Carvalho.
“Querido Orlando, como foi especial e importante para mim tê-lo conhecido e consigo trabalhado. Há pessoas e pessoas. Quem consigo se cruzou, não lhe ficou indiferente. O Orlando deixou por cá (em todos) a marca da generosidade, da humildade e do talento. Bem haja”, comentou Sara Barradas. Sofia Alves também se manifestou: “Partiu hoje o meu Orlando Costa. Custa a crer que vamos ficar sem ele… Um querido amigo com quem trabalhei muito, um homem notável, um ator ao mais alto nível, um coração generoso, sensível e muito grande. O público amava-te, eu amava-te. Entre tantos trabalhos que fiz contigo no teatro e televisão, destaco o teu Zé Gato, e o Sr. Araújo nos ‘Olhos de Água’. Uma ovação para quem merece todo o amor e admiração. Descansa em paz”.
Lourenço Ortigão destacou o “dia triste” e Luísa Ortigoso escreveu nas redes sociais: “Grande ator, maravilhoso parceiro de cena. Saudades, muitas. Sempre. Dá lá um abraço apertado ao nosso Henrique (Canto e Castro). Porra… Tão triste.
Texto: Ana Filipe Silveira e Patrícia Correia Branco; Fotos: Arquivo Impala
