Vanessa Martins
O Natal ideal da atriz VANESSA MARTINS

Famosos

“Gostava de ainda ter os meus avós ao pé de mim”
Vanessa Martins recorda os Natais da infância e admite que hoje esta quadra seria melhor vivida “na neve, numa casinha de madeira e com lareira”. Muito dedicada ao conceito de família, a atriz conta à VIP que o Natal não será perfeito porque já não tem os avós consigo.

Sex, 23/12/2011 - 0:00

Vanessa Martins recorda os Natais da infância e admite que hoje esta quadra seria melhor vivida “na neve, numa casinha de madeira e com lareira”. Muito dedicada ao conceito de família, a atriz conta à VIP que o Natal não será perfeito porque já não tem os avós consigo. Porém, se a mãe fizer os doces como ela gosta e o pai não adormecer no sofá, facto a que se refere com graça, a época festiva será vivida intensamente.

VIP – Como vive a quadra natalícia?
Vanessa Martins – Não fico eufórica. A minha família reúne-se em casa dos meus pais e jantamos juntos. Em criança gostava imenso, como é obvio, mas o tempo foi passando e deixou de ter aquela magia.

Que memórias tem dos Natais da sua infância?
Lembro-me da ansiedade da chegada do Pai Natal, que eu nunca via, ficava no quarto à espera. E lembro-me dos doces.

Então e hoje, como seria o Natal ideal?
Seria na neve, numa casinha de madeira, com lareira (risos). É aquele imaginário que nunca vivi. Mas fico contente por passar esta quadra junto da minha família, por estarmos todos bem e reunidos. Não compro presentes e ofereço coisas simbólicas às crianças. O Natal é para o convívio e para estar com a família, não dentro de um centro comercial. Prefiro que cheguem a minha casa com um bolo-rei, com filhós, com energia e boa disposição, do que cheios de presentes e nada no coração.

Algum presente que a tenha marcado?
As Barbies e os Nenucos (risos). Lembro­-me do meu irmão ganhar uma mesa de bilhar enorme. Fiquei fascinada com o tamanho e realmente era muito pequena, porque agora sou maior que a mesa de bilhar.

Qual seria o presente perfeito este ano?
Conseguir reunir o número máximo de familiares e que a minha mãe fizesse as filhós exatamente como eu adoro. Depois, gostava que o meu pai não adormecesse no sofá (risos). Gostava também de ainda ter os meus avós ao pé de mim, mas a vida já os levou. Sinto muito a falta deles.

O ano está a terminar. Que balanço faz?
Foi um ano cheio de aprendizagens. Viajei e conheci pessoas novas. Mas sou ambiciosa, por isso quero mais e melhor.

Que planos faz para 2012?
Vou continuar à procura de trabalho e a lutar sempre para trabalhar mais. Se esta parte estiver preenchida, a minha vida pessoal também irá estar, porque é tudo um conjunto de coisas que me faz feliz.

Texto: Micaela Neves; Fotos: Rui Costa; Produção: Romão Correia; Cabelos e maquilhagem: Ana Coelho, com produtos Maybelline e L’Óreal Professionnel

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