Meghan Markle acusou os funcionários da Casa Real de bullying. A duquesa de Sussex alegou que tudo aconteceu euquanto era membro senior da realeza britânica e, depois destas acusações, o Palácio de Buckingham decidiu alterar algumas regras de funcionamento dentro da estrutura.
Uma fonte próxima da Casa Real prestou algumas declarações à imprensa britânica. “Não vou comentar as mudanças que foram feitas nas políticas e no modo de funcionamento. Vou apenas dizer que foram alteradas”, começou por referir.
E continuou: “Devido à confidencialidade, não comunicamos as recomendações detalhadas. As recomendações foram incorporadas às políticas e procedimentos sempre que tal for apropriado.”
Depois das acusações feitas por Meghan Markle, em março de 2021, o Palácio de Buckingham abriu uma investigação ao funcionários. Até à data, não há dados sobre a mesma.
Meghan Markle reage à alteração da lei do aborto nos EUA
Meghan Markle já reagiu à alteração da lei do aborto. A duquesa de Sussex concedeu uma entrevista à revista Vogue, em que se manifestou contra a polémica decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos de acabar com o direito constitucional ao aborto no país.
“Os homens precisam de elevar a sua voz neste momento e no futuro, porque estas são decisões que afetam relações, famílias e comunidades em larga escala”, começou por dizer Meghan Markle.
E continuou: “Podem até ser dirigidas às mulheres, mas as consequências afetam-nos a todos. O meu marido e eu falamos muito sobre isto nos últimos dias.”
Meghan Markle sofreu um aborto espontâneo em 2020, pouco tempo depois de abandonar a Casa Real britânica. A mulher do príncipe Harry recordou a sua experiência e alertou para a importância de pôr um ponto final no estigma que existe em relação ao corpo humano.
“Sei o que é um aborto, já falei sobre isso publicamente. Quanto mais normalizarmos sobre as coisas que afetam as nossas vidas e os nossos corpos, mais as pessoas vão perceber o quão importante é existir essa proteção”, defendeu a duquesa de Sussex.
“O que acontece com os nossos corpos é tão pessoal, o que pode levar ao silêncio e ao estigma, mesmo sabendo que muitos de nós tiveram crises de saúde”, terminou.
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Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Reuters e D.R.
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