Depois das notícias do passado dia 12 de novembro que dão conta do despedimento da assistente pessoal de Meghan Markle, a imprensa internacional avança com mais duas demissões.
Ao que parece, não foi apenas Melissa a decidir abandonar a família real. A primeira situação terá acontecido em abril, precisamente um mês antes do casamento real, quando Edward Lane Fox, que era um grande apoio de Harry há já 15 anos, decidiu afastar-se tendo na altura o Palácio de Kensington emitido um comunicado a agradecer o trabalhado desenvolvido.
«Sua Alteza Real é imensamente grata a Ed pelo trabalho duro durante um período em que viu o lançamento e o crescimento dos Invictus Games, incontáveis viagens à volta do mundo e o planeamento detalhado do seu casamento», lia-se no documento emitido pelo Palácio.
De forma a substituir esta ‘vaga’ foi Samantha Cohen, uma mulher de confiança da rainha Isabel II, que decidiu também abandonar as suas funções no passado mês de outubro.
Gina Nelthorpe-Cowne, a antiga agente da Duquesa de Sussex, revelou ao Daily Mail que Meghan é uma pessoa muito exigente, especialmente com aquelas com quem tem de trabalhar.
«Se alguém não partilha a visão pessoal de Meghan, então essa pessoa não tem lugar na vida do casal», afirmou.
O mesmo jornal refere ainda que, na altura do casamento, foram vários os funcionários que deram conta, e chegaram mesmo a queixar-se, da mudança de comportamento do príncipe Harry que, segundo eles, se deixaria influenciar por Meghan.
«Têm de fazer tudo o que a Meghan quer», terá referido um funcionário de acordo com o Daily Mail.
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: Reuters
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