Meghan Markle e o príncipe Harry foram convidados pela rainha Isabel II para passarem o Natal em Sandringham, com a restante família real.
Sex, 19/11/2021 - 10:56
Meghan Markle e o príncipe Harry mudaram-se para os Estados Unidos em março de 2020, depois de abdicarem dos deveres reais, e, desde então, têm sido raras as vezes em que têm contacto com a família real. A imprensa internacional tinha avançado que os duques de Sussex podiam estar de regresso ao Reino Unido em dezembro, para passar o Natal em Sandringham, mas novas informações dão conta de que isso não deverá acontecer.
Meghan não voltou ao Reino Unido desde que decidiu abandonar os deveres reais e Harry viajou duas vezes este ano para terras de Sua Majestade: a primeira, para estar presente nas cerimónias fúnebres do avô, o príncipe Filipe; e a segunda, em julho, para inaugurar a estátua que assinala os 60 anos da princesa Diana. Estava previsto que o casal e os dois filhos, Archie e Lilibet Diana, passassem este Natal na companhia da família real, mas de acordo com a Page Six, os duques de Sussex vão permanecer nos Estados Unidos, apesar de terem sido convidados pela rainha Isabel II.
Este Natal será particularmente difícil para a rainha Isabel II, porque será o primeiro, em mais de 70 anos, que passa sem o marido, o duque de Edimburgo, que morreu no dia 9 de abril, aos 99 anos. “Há muitas coisas para organizar a nível logístico, pelo que o staff sabe que Harry e Meghan não vão [estar presentes]. Se fossem, já o teriam comunicado à família. Este é o primeiro Natal da rainha sem o marido, pelo que se esperaria que quisessem estar com ela”, contou uma fonte próxima da Casa Real à publicação norte-americana.
Segundo a mesma fonte, Meghan e Harry querem evitar viajar para o Reino Unido por causa do impacto mediático que terá o seu regresso. “Acho que todos compreendem que haverá um frenesim quando eles regressarem os dois ao Reino Unido”, referiu a fonte, que defende ainda que os duques de Sussex deviam regressar ao Reino Unido para estar ao lado da monarca, de 95 anos, num ano tão difícil, acrescentando que será inevitável que seja feita essa cobertura mediática sobre o seu regresso, pelo que quanto mais cedo o fizerem, mais cedo “podem seguir em frente.”
Texto: Mafalda Mourão; Fotos: Reuters e D.R.
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