Meghan Markle e o príncipe Harry não se livram das polémicas e a última está a fazer correr muita tinta no Canadá. Tudo por causa dos custos da segurança do casal, quando viveu na ilha de Vancouver. Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, tem a cabeça a prémio graças ao dinheiro que saiu dos cofres públicos, ou seja dos contribuintes, com a segurança de Meghan, Harry e do pequeno Archie.
Foi o início de abril que os duques de Sussex abandonaram oficialmente funções na casa real britânica, tornando-se financeiramente independentes. Antes disso, refugiaram-se no Canadá, onde viveram, numa mansão de luxo, de novembro a março. Ora, Meghan e Harry tinham feito saber que asseguravam as próprias despesas, mas a realidade é que a Federação Canadense de Contribuintes descobriu a quantia excata gasta com horas extras e custos de logística da polícia que protegeu este refúgio.
De acordo com vários órgãos de comunicação social, foram gastos quase 33 mil euros entre 18 de novembro de 2019 e 18 de janeiro. Este ainda não é o valor final, dado que ainda não inclui os salários dos agentes e as despesas desde 19 de janeiro até meados de março, altura em que a família real se mudou para Los Angeles.
A cabeça de Justin Trudeau está a prémio porque os contribuintes canadenses já tinham deixado bem claro que não concordavam em financiar a defesa de Meghan e Harry. Além disso, Meghan Markle é amiga íntima da primeira-dama do Canadá, a atriz Sophie Gregory Trudeau, o que levanta suspeitas de nepotismo.
De referir, contudo, que o Canadá pagou a segurança de Harry, Meghan e Archie apenas enquanto estes ainda eram considerados membros seniores da família real britânica e, por isso, pessoas que devem ser protegidas internacionalmente.
Texto: Ricardina Batista; Fotos: Reuters
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