Ser mãe é viver em dicotomia desde o primeiro instante. É alternar um estado de felicidade extrema com o de tristeza profunda e sensação de “mas porquê eu?!” E isso acontece desde que o bebé nasce, ou às vezes, ainda antes.
E nada nos prepara para o nível de oscilação que as nossas hormonas são capazes de atingir no pré e, sobretudo, no pós-parto. E se à medida que vamos tendo mais filhos acho que as oscilações atenuam, nunca passam por completo.
No meu caso, com a Maria João, demorei cerca de um ano a voltar ao normal. Sim, leram bem, um ano! E não estou a falar da parte física, que essa nem tem comentários, estou a falar mesmo a nível interior, da minha essência, de mim enquanto pessoa.
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