A Máscara
Descobrimos a identidade do Coelho, do Lobo, da Coruja e do Unicórnio!

Nacional

“A Máscara”, da SIC, está a chegar ao fim e a VIP conta-lhe quem são os famosos que se escondem por detrás dos disfarces que ainda não foram revelados.

Dom, 21/02/2021 - 22:10

“A Máscara”, da SIC, está a chegar ao fim e a VIP conta-lhe quem são os famosos que se escondem por detrás dos disfarces que ainda não foram revelados: o Lobo, o Coelho, o Unicórnio e a Coruja. 

O Coelho é, nada mais, nada menos que António Camelier. Até agora, ainda nenhum investigador – César Mourão, Carolina Loureiro, Sónia Tavares e Jorge Corrula – colocou o nome do ator em cima da mesa, por isso, quando este for revelado, será uma verdadeira surpresa.

Por detrás do Unicórnio, esconde-se April Ivy, a única mulher ainda em jogo, nesta fase da competição. A Coruja é Nuno Guerreiro, antigo vocalista da Ala dos Namorados. E o Lobo é Pedro Granger. 

Normas de segurança para não serem descobertos

Os concorrentes de “A Máscara” foram obrigados a cumprir várias regras para manter a sua identidade em segredo. Durante as gravações do programa da SIC, que decorreu no verão, os famosos disfarçados enfrentaram várias proibições e a VIP conta-lhe como tudo se passou dentro e fora dos bastidores. 

As celebridades que se escondem por detrás dos disfarces não puderam contar a ninguém que participavam no formato. “Nos dias de gravações, um elemento da produção ia buscar os famosos, um por um, logo de manhã. Eles entravam na carrinha vestidos normalmente e vestiam logo umas máscaras pretas. Já chegavam assim ao estúdio para que ninguém percebesse quem eram”, conta uma fonte ao nosso site.

“Nos vários dias de gravações, iam sempre buscá-los a sítios diferentes e só os avisavam onde uma ou duas horas antes”, revela a mesma fonte, acrescentando ainda como tudo se passava nos estúdios da Valentim de Carvalho, em Paço de Arcos, onde o formato foi gravado.

Fechados no camarim

Dentro dos estúdios de “A Máscara”, as regras continuavam a ser rigorosas. “Cada concorrente passava o dia fechado no camarim que lhe foi destinado e só podia sair para is buscar comida, ir à casa de banho ou ensaiar. Sempre que saíam, não podiam levar o telemóvel com eles e não podiam falar com ninguém”, diz a mesma fonte, sublinhando ainda: “Mesmo nos camarins, eles quase não podiam falar e, sempre que o faziam, era muito baixinho, porque os camarins eram ao lado uns dos outros e podia ouvir-se as vozes”.

Segundo a NOVA GENTE sabe também, as pessoas da produção que sabiam quem eram os concorrentes eram muito poucas: “Três pessoas do guarda-roupa e a pessoa que os ia buscar. Todos os outros membros da equipa não sabia a identidade deles, a não ser obviamente alguém da direção”.

Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Divulgação SIC

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