Maria Vieira esteve esta tarde na manifestação «Portugal não é racista», organizada pelo partido Chega.
A atriz cumpre assim a promessa feita ao líder André Ventura, que em declarações ao jornal i já tinha adiantado que a artista estaria a seu lado.
Durante o protesto, Maria Vieira abraçou-se ao único deputado do Chega. Já chegado o momento de cantar o hino nacional, tirou a máscara de proteção do local em que deve ser usada e colocou-a no queixo. Imagens captadas pela CMTV registaram o momento.
Nas redes sociais, plataformas que usa regularmente para se expressar, Maria Vieira tem defendido André Ventura de todas as críticas.
«As redes sociais perseguem, censuram e bloqueiam contínua e injustificadamente as páginas e as contas conservadoras e de Direita e não agem da mesma forma em relação às publicações de Esquerda que são frequentemente agressivas, desrespeitadoras e mentirosas», escrever, no início deste mês, a propósito de um ‘bate-boca’ entre André Ventura e Agir. «O deputado André Ventura resolve denunciar, como lhe compete, essa vergonhosa situação desigual e discriminatória e logo aparece este esburacado, que tem o corpo todo esborratado por fora e por dentro, a insultar o deputado do CHEGA, dizendo que ele é uma ‘mer**’, continua Maria, de 63 anos.
«Este esburacado, também conhecido pelo nome de Agir (seja lá isso o que for) é, à semelhança do [Pedro] Abrunhosa, mais um cantor que não sabe cantar (o pobre nem isso conseguiu herdar do pai) e é mais um desses ‘esquerdopatas’ que entretanto deixou de ganhar os trocados com que comprava o pó de arroz e que resolve ofender as pessoas de bem», prosseguiu, acusando Agir de estar a ver apenas «se o convidam para ‘berrar’ nas festas populares do verão que ainda se irão realizar, por forma a ele poder continuar a comprar daqueles cigarritos que fazem rir». Já no início de maio, atacou Ricardo Quaresma, que também entrou em confronto com André Ventura quando este sugeriu medidas de confinamento especiais para a comunidade cigana por causa da pandemia de Covid-19. «A esmagadora maioria dos portugueses pensa como André Ventura, mesmo que o faça de forma silenciosa por receio das acusações do costume e da marginalização levada a cabo pelos ditadores do politicamente-correcto», afirmou, chamando o líder do Chega de «honesto, justo e corajoso». Ao jogador, disse: «Ricardo Quaresma, em declarações por um lado legítimas e por outro infelizes, já veio dizer que é um cigano e que acha que o Drº André Ventura é um um racista e um populista! Sabe que mais, meu caro Quaresma? O populismo está cada vez mais popular…».
Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: DR
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