A morte de Maria João Abreu, esta quinta-feira, 13 de maio, deixou João Baião de rastos. O apresentador de “Casa Feliz”, da SIC, teve direito, ao final da manhã de hoje, a uma mensagem muito especial dos concorrentes Cláudio Ramos e Maria Botelho Moniz, que há mesma hora conduzem “Dois às 10” na TVI.
“É importante enviarmos um beijinho muito grande ao João, que à mesma hora está na SIC a fazer o programa com a Diana [Chaves]. Hoje é um dia especial para ele porque a Maria João Abreu, para o João Baião, era uma irmã”, começou por dizer Cláudio Ramos, no final da emissão. “Se, para nós, é mais ou menos complicado, para uma pessoa tão próxima, deve ter sido pior. Um abraço muito grande para o João Baião”, prosseguiu.
Maria Botelho Moniz completou a mensagem com uma declaração de amor para o colega do canal de Paço de Arcos. “Um beijinho muito grande, querido João. Sabes que gostamos muito de ti. Tivemos oportunidade de trocar mensagens contigo hoje e queremos dar-te muita força. Não há rivalidades, cada um está a fazer o seu trabalho e o seu caminho e entre nós todos só há amor. É isso que nós sentimos por ti. (…) Hoje temos-te no coração”, frisou.
Cláudio Ramos troca de camisa em homenagem a Maria João Abreu
A emissão deste “Dois às 10” acabou por encerrar com uma referência ao marido da atriz, João Soares e ainda aos filhos e ao ex-marid da artista, José Raposo. “No coração fica sempre o nosso João, o marido da Maria João Abreu. Eu troquei de camisa por causa dele”, afimou Cláudio Ramos, referindo-se ao pedido especial que o músico lançou esta manhã: “Sendo a minha João a personificação da leveza e alegria, sugiro usar uma peça de roupa branca (ou clara), se tiverem e vos apetecer. A mim, apetece-me”, escreveu João Soares nas redes sociais.
Pode ver aqui a declaração completa do marido de Maria João Abreu.
“[Um beijo] Ao Ricardo, ao Miguel e, claro, ao José Raposo”, completou Cláudio Ramos. “Fica o nosso beijinho, o nosso abraço e a certeza de que ela estará a olhar por todos vós e por todos nós, que continuamos a trabalhar e a fazer aquilo que ela também gostava: entreter os outros”, rematou Maria Botelho Moniz.
Maria João Abreu morreu aos 57 anos. Encontrava-se internada desde o dia 30 de abril no Hospital Garcia de Orta, em Almada, na sequência de um rompimento de, pelo menos, um aneurisma. A atriz era casada com João Soares desde 2012. Antes, esteve casada com o ator José Raposo, de quem se separou em 2008 e com quem teve dois filhos, Miguel e Ricardo Raposo.
João Baião emociona-se em direto
Esta quinta-feira, João Baião foi das primeira vozes a reagir à morte da atriz. “Minha querida e amada João! Minha AMIGA! E agora?”, escreveu o apresentador, de 57 anos, nas redes sociais. Horas depois, o comunicador marcou presença no “Jornal da Noite”, apresentado por Clara de Sousa. Foi precisamente pela publicação que Baião que a jornalista iniciou a sua intervenção com o apresentador, depois de uma pequena introdução: “Devolvo-te a pergunta. E agora?”
De voz embargada e lágrimas nos olhos, o também ator respondeu: “E agora? E agora não sei, porque a Maria João faz parte da minha vida desde sempre”. De seguida, prossegue: “Não conseguirem jamais encontrar palavras para descrever a importância que a João tem na minha vida, o que ela me deu a mim e a relação que nós conseguimos desenvolver e por isso é que isto tudo é muito… é de uma violência…”, disse Baião, acrecentando sobre a amiga que “havia sempre um telefonema, um convite”.
O apresentador da SIC frisou ainda a proximidade que mantinha com a família de Maria João Abreu. “Tenho uma relação muito próxima com o Ricardo, o Miguel, o João [Soares] e com o José Raposo. A permanência na vida um do outro era uma constante e portanto… e agora? O que vai ser de nós sem ti, João”, rematou emocionado.
Isabel Valadeiro e Jorge Corrula também marcaram presença em estúdio para recorda Maria João Abreu. Sobre a atriz que perdeu a vida aos 57 anos, Isabel Valadeiro descreve-a como “humildade em forma de gente” e uma pessoa “com muita alegria”. “Era amada por muita gente e amou muito”, frisa. Já Jorge Corrula afirma que a colega vai estar “para sempre” com ele e com quem ela se cruzou e recorda-a como uma pessoa “humana”, “generosa” e “talentosa”. Era uma “mulher absoluta”, um “ser humano extraordinário”, acrescenta.
Texto: Ana Filipe Silveira e Alexandre Oliveira Vaz; Fotos: Reprodução Instagram e reprodução SIC
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