Maria Botelho Moniz anunciou esta quinta-feira, dia 25 de maio, que está grávida, aos 39 anos, fruto da relação com o piloto Pedro Bianchi Prata. Hoje, em conversa com Cláudio Ramos no ‘Dois às 10’, apresenta mais detalhes sobre o processo para conseguir engravidar, explicando que teve que recorrer a vários tratamentos de fertilidade. A apresentadora revela que recebeu o teste positivo a 12 de março, mas houve um longo processo até lá. “Este tratamento comecei em janeiro. Já tinha tentado outro, mais leve. Começámos a tentar em 2021. E não acontecia. Entretanto, achámos por bem fazermos exames, e os médicos diziam que estava tudo bem e que era uma questão de tempo: “Relaxem e com o tempo acontece”. E não aconteceu durante o ano de 2021. A meio de 2022 decidimos ir a um especialista de fertilidade ver se se passava alguma coisa. Fomos a uma clínica no Porto e não detetaram nada. A médico que nos seguiu disse “é a questão de tempo, mas sei que para vocês o tempo é um bocadinho apertado. Não estou a falar com um casal de 20 anos. Eu tinha 38 e o Pedro 48”.
Depois desse contacto, começaram os tratamentos. “O primeiro passo foi tomar uma medicação para estimular a ovulação. O que quer dizer que quando se ovula, ovula-se mais do que um óvulo e aumenta a probabilidade da coisa acontecer. Ia dando umas injeções que eles chamam de gatilho, que é para saber exatamente quando vou ovular. Algumas injeções até as dei aqui no estúdio porque tinha horas muito certas e muito específicas para o fazer”, explicou. Mas o tempo iam passando e nada acontecia. “Passaram-se seis meses a fazer isto e nada aconteceu. E aí a médica disse: “Percebo que estejam a ficar frustrados, vamos avançar para uma coisa mais séria”. Avançámos para uma fertilização in vitro e aí já fomos acompanhados em Lisboa”.
Maria Botelho Moniz sofreu sozinha
Este tratamento começou em janeiro. Mas não correu logo bem. “O primeiro ciclo durou duas semanas, e o meu corpo não reagiu como queriam. Tivemos que deitar o ciclo abaixo. É muito difícil. Primeiro eu estava sozinha em Lisboa, o Pedro estava na Arábia Saudita a fazer o Dakar. Era muito difícil falarmos ao telefone. Tive medo. Já andava muito ansiosa. O corpo não corresponde”, recordou, emocionada. Na altura, a apresentadora só tinha contado à mãe e a algumas amigas. “Eu não queria partilhar com muita gente porque depois também tinha que partilhar com muita gente quando não corre bem. Fui-me um bocado abaixo. Janeiro foi um mês muito complicado”.
Texto: Vânia Nunes; Fotos: Redes Sociais
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