Maria Botelho Moniz e Cláudio Ramos estão a realizar o sonho de apresentar as manhãs, na TVI, há exatamente um mês. Os apresentadores estrearam-se no programa “Dois às 10” a 4 de janeiro, e, à VIP, revelam como tem corrido a experiência e qual o momento que mais os marcou.
“O balanço só pode ser positivo. Estou a divertir-me muito, temos tido excelentes convidados, momentos incríveis de partilha, muitas gargalhadas e os resultados estão a deixar-nos muito felizes”, começou por dizer Maria Botelho Moniz.
“Mas não podemos perder o foco e o mais importante é termos sempre presente que é sempre possível fazer mais e melhor. E essa é a beleza de um programa diário. Há sempre o amanhã para fazer melhor”, afirmou, revelando qual o ponto alto que viveu nestas últimas semanas: “O momento em que somos todos – nós apresentadores, equipa, espetadores e convidados – fomos surpreendidos com o telefonema do Manuel Luís Goucha no primeiro programa a oferecer ajuda ao casal que estava connosco em estúdio”.
“Ao contrário do que algumas pessoas questionaram, não estava nada combinado, foi genuíno e verdadeiro. O Manel estava a ver o programa, pegou no telefone e ligou. Não podíamos ter pedido mais emoção e verdade num primeiro programa. Nunca me vou esquecer, foi uma lição de generosidade para todos”, acrescentou.
Para Maria Botelho Moniz, a ‘equipa’ com Cláudio Ramos tem sido “fácil”. Afinal, os dois já eram amigos e tinham trabalho juntos no “Passadeira Vermelha”, na SIC. Quando questionada sobre como tem sido estar ao lado do amigo nas manhãs, a apresentadora não hesita: “Fácil. Acho que é a palavra que melhor define como tem sido”.
“Não temos de forçar a amizade, o riso, o ritmo, a dinâmica. É tudo já nosso, já vem de fora connosco e acho que isso se sente. Quando nos rimos, é verdade; quando brincamos, é genuíno. É tal e qual como é quando não estamos no ar”, sublinhou.
Cláudio Ramos não consegue escolher
Para Cláudio Ramos, o balanço é igualmente positivo. “Não podia ser de outra forma. Não só pelo facto de termos conseguido conquistar as pessoas, como nós pretendíamos que acontecesse, como o programa me orgulha bastante porque fico sempre muito feliz com o que apresentamos ao espetador”, começou por dizer.
Em relação ao momento que mais o marcou, o apresentador não consegue escolher apenas um. “Todos foram bons, tivemos momentos fabulosos. Tivemos concertos por zoom, recebemos pessoas, mudamos a vida de pessoas, trouxemos alegria, diversão… Um só momento seria injusto, não consigo”, afirmou, revelando ainda como é fazer dupla com Maria Botelho Moniz: “Mega fácil, porque nos completamos naquilo que nós somos, porque é minha amiga, porque nos conhecemos há muito tempo, porque estamos a cumprir os dois um sonho e porque temos os dois vontade que o programa se firme naquilo que são os programas de daytime”
“Temos perfeita noção da dificuldade que é erguer um programa de principio, apesar de termos uma equipa segura, forte e coesa e trabalhadora. Sabemos o difícil que é levantar um programa destes, que não se tenhas duvida disso. Mas é mais fácil quando nos entendemos com a parceira que está ao nosso lado, óbvio”.
Texto: Patrícia Correia Branco; Fotos: Reprodução redes sociais
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