Já é um habitué. Marcelo Rebelo de Sousa, de 69 anos, marcou presença na Feira de Solidariedade Rastrillo, no Centro de Congressos de Lisboa, – 22 a 25 de novembro – em que parte das receitas reverte a favor da Associação Novo Futuro.
«Desde que começou esta iniciativa da Novo Futuro que venho, porque merece apoio. O problema das crianças na rua é ainda mais grave do que os sem abrigo. Os sem abrigo é muito grave, mas as crianças na rua é ainda mais grave porque são crianças», começa por dizer Marcelo Rebelo de Sousa.
O Presidente dos afetos sempre se mostrou preocupado com os mais pequenos e em ajudar quem mais precisa, por isso, mais do que a sua presença, Marcelo Rebelo de Sousa faz as suas compras de Natal, neste mercado solidário.
«Este ano ainda tenciono cá voltar para fazer as minhas compras de Natal, embora este ano seja um ano duplamente triste, primeiro os meus netos (Francisco, de 14 anos, Maria Teresa, de doze, Maria Madalena, de dez, Maria Luísa, de nove, e Maria Eduarda, de quatro), não vêm passar o Natal, nem o meu filho, Nuno. A seguir a esta quadra vão do Brasil para a China. Virão cá, no inicio do ano, antes de irem para a China. Não sei bem o que vou comprar porque são presentes de Natal dados no começo do ano», afirma.
Presentes com amigo secreto
Dos presentes que vão estar no sapatinho na noite da consoada, os livros serão os eleitos. Mas atenção, Marcelo Rebelo de Sousa não irá gastar uma fortuna em presentes de Natal, até porque em casa do Presidente aderiu-se ao amigo secreto. «Só as crianças é que têm presentes. Com os adultos, fazemos o sorteio e trocamos os presentes depois», explicou, no anterior Natal.
Quanto a tradições à mesa, Marcelo Rebelo de Sousa assume que não resiste aos doces lá de casa. «Tenho várias doces de Natal que não dispenso. Gosto muito de bolo rei, pão-de-ló e rabanadas. Descontrolo-me um bocadinho. É fatal. Depois também há filhoses, fatias douradas… É fatal!». No entanto, admite que cozinhar não é o seu forte. «Já vi fazer pão-de-ló mas confesso que não sou capaz de o fazer», terminou.
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Texto: Ana Lúcia Sousa; Fotos: Marco Fonseca
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