Manuel Melo, de 38 anos, foi pai pela primeira vez em março deste ano. O pequeno Martim, fruto do amor que une o ator e Sofia Fernandes, veio dar um sabor especial a este Natal e a VIP quis saber tudo ao pormenor!
Como está a correr esta estreia no mundo da paternidade?
Não poderia estar mais feliz, não poderia sentir-me mais pleno. Nunca conseguiria perceber, nem que me tivessem escrito, o que é que é isto de ser pai. Tem sido uma experiência incrível. O Martim é um bebé impressionantemente bom, querido, espalha amor a todo o lado onde vai e, mesmo em casa, tranforma-nos a nós todos os dias. Eu e a Sofia estamos a aprender imenso com ele, é tudo muito bom, estamos todos muito apaixonados e em êxtase com aquilo que planeámos e com aquilo em que o nosso amor acabou por resultar.
Qual é o maior desafio de todos enquanto pai?
A nossa vida não é feita de maneira a que possamos estar mais tempo com os nossos filhos, Não há volta a dar, não é culpa de ninguém, nem tem de haver a quem passar culpas, mas é extremamente estranho para quem está completamente apaixonado pelo seu filho, perceber que isto não está feito para estarmos mais tempo com eles. Estou cerca de duas horas com ele, se tanto, de manhã e à noite. Os fins-de-semana acabam por ser as partes melhores. Não me parece nada natural o tempo que não conseguimos estar com eles.
Sempre foi um sonho ser pai?
Foi um sonho que nasceu há alguns anos. Pus-me a mim próprio que, se eu não matasse uma planta que comprei, conseguiria ter um cão; se eu não matasse o cão, conseguiria plantar uma árvore, e olha, fui subindo degraus e degraus até achar que seria possível um dia ter um filho. Aos 35 anos pensei nisso com mais força. O medo de não ter as condições ideais fizeram-me adiar sempre. Não tive as situações ideais. Tínhamos os dois muito medo mas, um dia, olhámos um para o outro e decidimos honrar este amor.
Gostavam de ter mais filhos?
Ainda ninguém assume. Há dias que eu gostava mais do que ela e outros que ela gostava mais do que eu. A Sofia fala muito em ter outro. Clinicamente temos de esperar dois anos, porque o Martim veio de cesariana. Não sei se vamos aguentar não ter esta experiência outra vez.
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Saiba ainda como vai ser o Natal do casalinho, este ano com a melhor prenda de todas: o Martim!
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Texto: Joana Dantas Rebelo, Fotos: Paula Alveno
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