Manuel Maria Carrilho
Defende-se nas redes sociais

Nacional

O ex-marido de Bárbara Guimarães emitiu um comunicado em sua defesa

Qui, 16/02/2017 - 18:26

Manuel Maria Carrilho publicou na sua página de Facebook um comunicado a defender-se das acusações do pedopsiquiatra Pedro Strecht. Estas acusações advêm de uma notícia publicada num diário nacional, em que o ex-marido de Bárbara Guimarães é acusado de agredir o médico.

Pode ler o comunicado do ex-ministro da cultura do governo socialista liderado por António Guterres, publicado esta quinta-feira, dia 16 de fevereiro:

“O Jornal de Notícias de hoje publicou, com chamada de primeira página, uma notícia intitulada ‘Carrilho acusado de agredir psiquiatra’. Trata-se de Pedro Strecht, pedopsiquiatra cuja atuação de conúbio com a minha ex-mulher denunciei em tribunal, em Janeiro de 2016, atuação que visava descredibilizar os depoimentos feitos pelo meu filho no Tribunal Criminal de Lisboa em janeiro de 2015, e no Tribunal de Menores, em janeiro de 2016, declarações que infelizmente tiveram ampla divulgação pública, e cuja autenticidade foi certificada por técnicos do Instituto de Medicina Legal, contrariando assim frontalmente um relatório de P. Strecht que, depois de uma única consulta, ele se dispôs a fazer de acordo com as conveniências judiciais da minha ex-mulher, e mentindo sem escrúpulos sobre a situação do meu filho. Para lá do título, o artigo contém várias falsidades que não constam do processo, mas que a jornalista apresenta como se constassem, como na ocasião e local próprios se demonstrará. É importante acrescentar que a própria assistente de Pedro Strecht, ali presente e indicada como testemunha, afirmou no processo (de resto, ainda em período de instrução) nada ter visto. Mas mais importante ainda é o facto de as outras duas únicas testemunhas de Pedro Strecht nesta falsa acusação serem o Dr. Pedro Reis, advogado da minha ex-mulher, e a sua filha Inês Reis. O que, a meu ver, diz tudo sobre a intenção e a credibilidade desta falsa acusação. Por fim, não será certamente por acaso que esta peça surge um dia depois de o Ministério Público ter pedido a minha absolvição num processo análogo, em que a irmã e o cunhado da minha ex-mulher me acusavam – para não variar – de agressões e de injúrias.”

 

Fotos: Impala

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