Orgulhoso do trabalho de Rui Oliveira, Manuel Luís Goucha partilhou um vídeo em que mostra, em pormenor, os recantos exteriores do monte alentejano. O espaço exterior do monte do apresentador está decorado ao pormenor, não faltando as flores, a iluminação e os objetos decorativos.
Uma seguidora enalteceu o cuidado e bom gosto da casa, levando Goucha a responder para dar os créditos ao marido. «Boa noite Manuel Luís!! Que casa mais linda, o seu cantinho é maravilhoso, têm tudo com tanto gosto, em todos cantos tem flores!!! Que maravilha, adoro vocês os dois são maravilhosos, gozem o que tem», escreveu a fã. «Isso é trabalho e cuidado do Rui», respondeu Goucha.
O ritual de despedida aos amigos de quatro patas
Este vídeo surge um dia depois de Manuel Luís Goucha ter mostrado, também no Instagram, o ritual de despedida aos amigos de quatro patas que já morreram.
Manuel Luís Goucha mostrou o momento em que enterra as cinzas de vários cães, numa cerimónia feita em conjunto com o marido, Rui Oliveira. O apresentador explica que guardava as caixas com as cinzas dos animais na casa de Sintra, mas que tinha o objetivo de as enterrar num solo cheio de significado. Por isso, escolheu o monte alentejano. «Hoje foi dia de celebramos alguns dos nossos mais fiéis amigos!», começou por dizer, pedindo desculpa aos mais sensíveis. «Eu peço desculpa se este vídeo vos parecer macabro, mas quem gosta de animais e tem animais compreende perfeitamente. Eu tenho uma vida em comum com o Rui há 21 anos. Há 21 anos que vivemos juntos, e, como devem calcular, em 21 anos há animais de estimação que nos deixam.»
«Nunca partilhei isto convosco porque entendo que as tristezas não são partilháveis, é a minha filosofia de vida. Eu dou-me aos outros no meu melhor, nunca naquilo que a vida me dá de menos bom. As perdas de um companheiro de quatro patas são dolorosas, mas para mim não são partilháveis… as tristezas são minhas. Sempre que um cão nosso desaparece fisicamente – e nós temos vários como sabeis – as memórias mantém-se e muitas vezes falamos deles e até nos rimos com algumas particularidades. Sempre que um cão morre é cremado e eu tenho mantido as caixas com as suas cinzas em Sintra, sempre com o objetivo de as trazer para um chão que amassemos, para um local que fosse para nós um dos que mais gostamos. Há quatro anos que é sem dúvida o monte no Alentejo».
«Hoje é dia de os enterrar e plantar arbustos. Vamos recordá-los também. É uma oportunidade de recordar cada um deles», continua, com a voz carregada de emoção.
Goucha e Rui prosseguem o ritual de despedida , explicando a história de cada animal, vários deles resgatados do abandono. «Este ano felizmente até agora não tivemos nenhuma perda…É bom recorda-los!».
Texto: Ricardina Batista; Fotos: Reprodução redes sociais
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