Catarina Camacho
Magia em época festiva

Famosos

Repórter da RTP passou uma consoada diferente com o filho Diogo, de nove meses

Qui, 02/01/2014 - 0:00

Não é católica e isso, conta, condicionou a forma como vive o Natal. Porém, agora, com um bebé de nove meses em casa, tudo mudou. Catarina Camacho, 31 anos, revela que nunca decorou a casa para a quadra, nem nunca enfeitou uma árvore, mas que isso começou agora a fazer sentido. Com a chegada de José Diogo chegou também a casa da repórter da RTP1 um pinheiro. Este foi plantado por ela e pelo namorado, José Pedro Moura, 34 anos, e passou a ser o “pinheiro do Diogo”. 

VIP – Com uma criança de nove meses em casa, este foi um Natal especial?
Catarina Camacho – O ano passado já foi diferente porque estava grávida. Mas este ano teve outra magia, claro.

Consegue não comprar tudo o que vê para criança nas montras das lojas, nesta altura?
Quero comprar tudo, mas tenho sempre de distinguir muito bem entre o querer e o comprar. Até porque ele agora acha muito mais piada a brincar com um tupperware do que com brinquedos.

Foi difícil escolher o que lhe dar?
Andei a ver e fiquei-me pelos brinquedos. Ele já tem nove meses, já gatinha, então optei por um brinquedo que o estimulasse.

Ainda é muito pequenino. Será que já repara nas decorações de Natal?
Eu nunca fiz decorações de Natal, porque não sou católica, não ligo muito à quadra. Portanto,  adaptei o Natal e limitei-o ao convívio com a família e a troca de presentes. Este ano, plantei um pinheiro cá em casa que é o pinheiro do Diogo, e que será o pinheiro de Natal daqui para a frente. Porque, por ele, vou começar a decorar a casa.

Nem em pequena fazia a árvore de Natal com a família?
Pois, do lado da família da minha mãe também não decoram a casa… Por exemplo, também não gosto do Pai Natal. Não vou estimular o José Diogo a acreditar nele. Para mim, esta figura é um produto de marketing e nada mais do que isso.

Nunca acreditou no Pai Natal?
Tentaram enganar-me uma vez, sem sucesso. Eu ia sempre à procura de quem tinha as prendas.

Então não tem recordações de infância relativas à quadra natalícia?
Tenho ótimas recordações, mas são de momentos em família. O meu pai é da Madeira e, lá em casa, seguia-se tudo muito à risca. Em casa da família da minha mãe é que não. Mas o melhor do Natal é poder estar com a família.

Como foi este ano?
Passei o dia 24, pela primeira vez, com o meu namorado e com os meus sogros. Curiosamente, o meu namorado também não liga muito ao Natal. Mas foi engraçado. O dia 25 passámos com a minha família, em Castelo Branco.

Foram dois dias à volta da mesa?
Sim e não digo que não a nenhum doce. Que é o que mais gosto nesta época. Não sou grande fã de bacalhau e, como não como carne, desforro­–me nos doces.

Qual é o seu preferido?
Adoro sonhos e essas coisas, mas não sei fazer nada. Se tiver de cozinhar, faço uma mousse.

O que gostava de ter recebido este ano?
Não sei, eu não sou uma pessoa muito fácil de satisfazer, porque nunca sei o que quero receber. Nunca consigo pedir uma prenda, mas acabo sempre por gostar de tudo o que me dão. 

Texto: Sónia Salgueiro Silva; Fotos: Bruno Peres; Produção: Nucha; Cabelos e Maquilhagem: Ana Coelho com produtos Maybelline e L’Oréal Professionnel

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