Luísa Castel-branco
Rendida a Fanny Rodrigues: “A sua genuinidade é uma lição de vida”

Nacional

Luísa Castel-Branco não conhecia Fanny Rodrigues, mas ficou rendida à apresentadora do “Somos Portugal” depois de esta ter dado uma entrevista a Manuel Luís Goucha, no “Conta-me”.

Dom, 15/08/2021 - 7:40

Luísa Castel-Branco não conhecia Fanny Rodrigues, mas ficou rendida à apresentadora do “Somos Portugal” depois de esta ter dado uma entrevista a Manuel Luís Goucha, transmitida pela TVI no dia 7 de agosto, no programa “Conta-me”.

“Ouvir o meu querido Manuel Luís Goucha a entrevistar é um prazer imenso para mim. E, como sempre, aprendo algo de novo. Hoje, no ‘Conta-me’, fiquei rendida com a Fanny Rodrigues”, começou por escrever Luísa Castel-Branco na legenda de um excerto da conversa, que partilhou nas redes sociais. “Confesso que não a conheço e só recentemente a vi em televisão. Mas fiquei fascinada pela suas lágrimas e risos e conversa relatando uma vida de quem lutou e continua a lutar. É uma menina tão novinha e ao mesmo tempo tão adulta. São estes seres humanos que verdadeiramente representam um país. E a sua genuinidade é uma lição de vida. Obrigada aos dois!”, terminou.

Fanny Rodrigues agradeceu à comentadora de “O Amor Acontece” e os fãs de ambas ficaram divididos com a opinião da também escritora. “Na ‘Passadeira Vermelha’ [da SIC], a Luísa não gostava nada da Fanny e dos programas em que ela era concorrente. Estarei enganada? Se estou, peço desculpa”, comentou uma seguidora. “Até hoje não sabia em que programas tinha entrado. E tem razão sobre a minha opinião relativa aos reality shows. O que eu nunca pensei que viesse a existir são as redes sociais que ultrapassam tudo e acabaram por obrigar estes programas a transformarem-se . Hoje procuram-se as experiências sociais porque tudo o resto está espalhado pela net!”, respondeu Luísa Castel-Branco.

Uma outra atira: “Que a Fanny seja uma lutadora até concordo, mas daí a representar o País é um exagero”. A escritora também respondeu: “Na minha modesta opinião, ela representa esse Portugal que não vive na cidade, que são já filhos de uma emigração sempre difícil e de muito trabalho e sonhos desfeitos. Representa não as elites intelectuais mas aqueles que gostam das feiras, que se revêem na música dita pimba e nas tradições que um Portugal desertificado e sem possibilidade de tratar dos seus velhos ou sonhar ter crianças a correr pelas casas”.

Na entrevista que deu a Manuel Luís Goucha, Fanny Rodrigues explicou a origem inusitada do seu nome. Pode ver aqui.

Texto: Ana Filipe Silveira; Fotos: Reprodução Instagram

 

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