Luciana Abreu esteve à conversa com José Figueiras e Ana Marques no programa Alô Portugal, da SIC, desta quarta-feira, dia 27 de março.
Depois de cantar uma das suas mais recentes músicas, a artista afirma que está «ótima» e que vive para as «quatro filhas».
Recorde-se que a eterna Floribella revelou, esta segunda-feira, 25, que se encontra em processo de divórcio com Daniel Souza.
Perante a recente revelação, José Figueiras quis saber como se encontra a colega. «Eu estou ótima. Vivo para as minhas quatro filhas. Estou na melhor fase da minha vida a nível profissional. Estou feliz com o meu trabalho, a abraçar um novo projeto na SIC, que vocês saberão em breve. A melhor pessoa para falar sobre isso é o Daniel Oliveira e a seu tempo o dirá. Eu vou-me dividir entre Portugal, Brasil e Cuba», responde Luciana.
Durante a conversa, a cantora afirma ainda que o povo brasileiro a tratou muito bem e mostra-se orgulhosa do programa que lançou no YouTube na semana passada.
«Eu abomino gente medíocre e vim do Brasil com uma ideia diferente. Apesar da assimetria social, as pessoas são quentes. Não tratam os seus nem os convidados da maneira que os portugueses tratam», diz.
«No meu programa Quem Sou Eu, Luciana Abreu online, que é uma equipa de duas pessoas, eu partilho experiências que tenho pelo mundo fora. Sou muito seletiva nos meus convidados e conduzo as entrevistas da melhor maneira possível, independentemente da qualidade audiovisual. Eu não posso estar dependente de uma equipa que só pode trabalhar a partir das 17h30. Quando as oportunidades chegam até mim antes», justifica.
Seguidamente, Luciana Abreu explica que não conta com subsídios para ter o canal de YouTube e acusa alguns «comentadores» de serem pagos «para colocarem direitos naquilo que partilha».
«Aquilo que eu torno público, torno-o público por respeito»
«Nós artistas sabemos que não temos apoio. Mais depressa nos cai uma pera ou uma maçã ou quiçá um coco em cima da cabeça, do que nos caem subsídios. Eu tenho poder financeiro, graças a Deus, para pegar nas minhas ideias e pô-las em prática. É muito triste quando a mediocridade entra numa coisa tão bonita», diz.
«Eu não tive uma única crítica negativa na minha rede social. Na minha SIC, na minha família, há pessoas a serem pagas para serem comentadores e colocarem defeitos naquilo que eu partilho e que eu ofereço. Eu não convido ninguém para me seguir, seguem porque querem.»
Termina dizendo: «A minha vida pessoal e particular a mim me diz respeito. Aquilo que eu torno público, torno-o público por respeito. E é para me antecipar ao ‘diz que disse’».
Texto: Redação WIN – Conteúdos Digitais; Fotos: DR e reprodução Instagram
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